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EMPREENDEDORISMO FEMININO
Caravana Brasil pra Elas leva a mulheres de Belo Horizonte orientações de como empreender
Proporcionar consultoria gratuita às mulheres de baixa escolaridade – em especial às beneficiárias do Programa Auxílio Brasil – e oferecer apoio à abertura de negócios. Esses são os principais objetivos do Programa Brasil Pra Elas, que, por meio da Caravana Brasil pra Elas, esteve presente no último sábado (25/6), na sede Sebrae Minas, em Belo Horizonte. A ação faz parte de uma parceria entre a Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME) com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Confederação Nacional do Comércio (CNC), o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, além de governos estaduais e municipais.
Durante o evento, foram oferecidos cursos, capacitações, palestras, além de ofertas de crédito e demais serviços que podem alavancar a participação feminina nos negócios. Na ocasião, a subsecretária de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato, Caroline Busatto, representou o Ministério da Economia.
Caroline Busatto lembrou às mulheres que a Caravana possibilita a realização de sonhos e permite que elas ocupem os espaços que quiserem: “Nunca estamos sozinhas e, aqui, temos um monte de novas conexões, de amigas, parceiras e clientes que vão ajudar a divulgar os seus serviços, além de muitas outras coisas. E que possamos aproveitar este espaço de conexão para isso”.
Durante a manhã, foram prestados também atendimentos para apresentação das vagas disponíveis com parceiros do programa e orientações sobre como fazer as inscrições nos cursos. O Serviço Social do Transporte/Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat) anunciou seis mil vagas para mulheres que se interessam em cursos na área do transporte, e os cursos de empreendedorismo – da parceria com a Aliança Empreendedora – com mais de 100 mil vagas.
O público ainda pôde formalizar empresas, abrir contas bancárias, solicitar acesso a crédito, renegociar dívidas e fazer registros de Pix, entre outros. Toda a programação oferecida visa atender às necessidades e sensibilidades de cada região percorrida, além de incentivar as mulheres a se posicionarem em situações de vulnerabilidade ou violência doméstica.