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Gestão de pessoal
Governo estende atendimento digital a inativos, pensionistas, anistiados e militares dos ex-territórios e do antigo DF
Com o objetivo de simplificar a vida de 110 mil usuários atendidos pelo Departamento de Centralização de Serviços de Inativos, Pensionistas e Órgãos Extintos (Decipex/ME), o governo federal disponibilizou, nesta sexta-feira (5/6), o atendimento digital de serviços oferecidos a aposentados, pensionistas, anistiados políticos e militares (reformados ou da reserva) dos ex-territórios e do antigo Distrito Federal. A economia estimada é de R$ 2 milhões por ano.
O Decipex/ME é uma unidade da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia. O secretário Wagner Lenhart explica que a inclusão das atividades na plataforma gov.br trará comodidade e economia para os que precisam acessar os serviços:
“A simplificação e digitalização desses serviços está em linha com a estratégia de transformação digital de todos os serviços do governo federal até 2022 com foco no cidadão. Pela internet, o usuário poderá, por exemplo, solicitar o contracheque ou a isenção do Imposto de Renda, evitando deslocamentos”, informa. “A implementação dos serviços poderá reduzir gastos a partir da eliminação de papel, ligações via Central de Atendimento (0800), locação de estruturas, contratação de pessoal, manutenção da logística, entre outros”, completa Lenhart.
Os beneficiários poderão solicitar auxílio-funeral, isenção do Imposto de Renda, desbloqueio de senha de acesso ao Sistema de Gestão de Pessoas (Sigepe), contracheque e ficha financeira; apresentar comprovante extra-Siape e comunicar falecimentos. Os demais serviços do Decipex serão implementados, gradativamente, na plataforma Gov.br.
Desde 2018, o governo vem fazendo a centralização do atendimento e prestação de serviços a inativos e pensionistas, pelo (Decipex). A centralização permite a padronização de processos, modernização da gestão de riscos e controle, liberação de servidores e espaços para outras atividades, além da redução de custos administrativos para os órgãos centralizados. Até fevereiro de 2022 a centralização deverá ter alcançado 450 mil pessoas.