Notícias
Atendimento
PrevBarco define roteiro das missões de 2021 para levar serviços do INSS a populações ribeirinhas
O cronograma de viagens dos PrevBarcos do INSS, para missões de atendimento a comunidades ribeirinhas da Região Norte do país, já está definido. Em 18 de janeiro, o primeiro a retomar seu ciclo de navegação, o “Belém I”, parte da capital paraense em direção a Ponta das Pedras (PA) rumo à missão que, como nas demais embarcações, segue até o fim do ano.
Atualmente o INSS conta com cinco “Unidades Móveis Flutuantes”. Duas delas navegam nos rios do estado do Amazonas, duas no Pará e outra em Rondônia. Os barcos que, juntos, possuem capacidade para realizar até 300 atendimentos por dia, vão atender, no próximo ano, cerca de 80 municípios, além de comunidades ribeirinhas próximas, inclusive indígenas.
Dessa forma, o PrevBarco contribui para o desafio de reconhecer direitos pelos rios do Brasil, evitando que ribeirinhos realizem deslocamentos em navegações que podem chegar a 22 dias.As unidades móveis flutuantes da Previdência Social prestam os mesmos serviços de uma agência fixa do INSS. Em duas décadas de existência, mais de 600 mil pessoas já foram beneficiadas com a presença das embarcações do INSS.
Cidadania
O projeto também já recebeu várias premiações e citações honrosas, inclusive de organizações internacionais, como Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização Iberoamericana de Seguridade Social (OISS).
O PrevBarco foi a primeira embarcação civil do governo federal a levar cidadania aos rios da Amazônia. E, muitas vezes, representa a única presença do Estado na região amazônica.
Para garantir os atendimentos dos PrevBarcos, o INSS organizou um protocolo de proteção e afastamento de servidores e segurados para evitar o contágio da Covid-19.
Utilização obrigatória de equipamentos de proteção, adoção do distanciamento social, redução do número de pessoas nas dependências do barco, adaptação dos guichês de atendimento, desmembramento da equipe em pequenos grupos para se deslocar até as comunidades e aldeias indígenas são algumas das medidas de proteção adotadas. As embarcações também cumprem os requisitos de acessibilidade para segurados e beneficiários com deficiência ou mobilidade reduzida