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Economia realiza licitação do TáxiGov para órgãos federais de Minas Gerais e Mato Grosso
O Ministério da Economia vai expandir a utilização do TáxiGov. A partir desta sexta-feira (28/2), os órgãos federais localizados nos estados de Mato Grosso e de Minas Gerais poderão apresentar – por meio das Intenções de Registro de Preços (IRP) nº 02/2020 e nº 03/2020 – suas demandas relacionadas ao serviço de transporte administrativo de servidores públicos. O TáxiGov simplificará a mobilidade de funcionários para que desenvolvam suas funções institucionais nas capitais e regiões metropolitanas descritas no Termo de Referência.
As IRPs permitirão a contratação de serviços de táxi, transporte individual de passageiros, transporte por locação de veículos por demanda ou ainda transporte por aplicativo. O contrato terá duração de 12 meses, podendo ser prorrogado por até 60 meses. Entre as exigências do contrato está que os carros tenham quatro portas, ar-condicionado e monitoramento via aplicativo com GPS.
Os órgãos e entidades deverão lançar suas demandas até o dia 13 de março de 2020, por meio do Portal de Compras, conforme orientações que serão publicadas pelo Ministério da Economia.
“As licitações fazem parte do projeto de expansão do TáxiGov para órgãos e entidades localizados nos demais estados da federação”, afirma o secretário de Gestão do ME, Cristiano Heckert. “A expectativa é de que, ainda no primeiro semestre de 2020, o modelo esteja implantado em Florianópolis, Belo Horizonte e Cuiabá”, completa o secretário, acrescentando que até outubro, Salvador, Natal e Porto Alegre também estarão utilizando o serviço.
Economia
O TáxiGov começou a funcionar em 2017 no Distrito Federal. Hoje, 50 órgãos e entidades fazem uso da ferramenta somente no DF. No Rio de Janeiro, o serviço começou em outubro de 2019 e 11 órgãos e entidades já assinaram contrato com o governo federal. Até julho, mais 40 instituições do governo federal no estado devem aderir ao uso da ferramenta. A estimativa de economia para 2020 com a medida é de, pelo menos, R$ 13,6 milhões.
O estado de São Paulo começou a usar a ferramenta em dezembro do ano passado, por três entidades; outros 16 órgãos devem aderir até setembro. A economia prevista ao final do ano é de R$ 5,4 milhões.