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Presidente faz entrega do Prêmio Qualidade
Brasília, 06/12/2001 - O Departamento de Controle Técnico de Furnas em Goiás e a Unidade de Produção e Exploração da Petrobrás no Rio Grande do Norte e Ceará foram os ganhadores do troféu Ouro do Prêmio Qualidade do Governo Federal, versão 2001. Seus representantes receberam o prêmio das mãos do presidente Fernando Henrique Cardoso, durante cerimônia realizada na última terça-feira, 4 de dezembro, no Palácio do Planalto.
O Prêmio Qualidade do Governo Federal, instituído em 1998, é oferecido às organizações públicas que invistam na qualidade da gestão. No Ciclo 2001 a premiação foi concedida a quatro organizações, que alcançaram elevado desempenho institucional, nas categorias ouro e bronze. Não houve premiação em Prata.
Na categoria Bronze, receberam o prêmio a Diretoria Regional da Empresa de Correios e Telégrafos de Santa Catarina e o Hemocentro da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro. Seus representantes receberam a premiação das mãos do ministro do Planejamento, Martus Tavares.
O PQGF, uma das ações estratégicas do Programa da Qualidade no Serviço Público, faz parte do Plano Plurianual 2000-2003 do Governo Federal, o Avança Brasil. Seu objetivo é criar uma nova cultura gerencial no Governo, de forma a transformar a gestão pública e tornar as organizações mais voltadas para a prestação de serviços ao cidadão, e menos para seus processos burocráticos internos. A Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é a executora do processo de premiação.
O Prêmio é promovido em ciclos anuais, que começam com a inscrição das organizações públicas interessadas e terminam com a cerimônia de entrega dos reconhecimentos e dos prêmios. O sistema de avaliação é complexo e mobiliza, em suas diversas fases, cerca de 500 cidadãos, a maioria servidores públicos, que prestam serviço voluntário. O Conselho do Prêmio, presidido pelo empresário Jorge Gerdau, homologa os resultados da banca de juízes.
O Prêmio Qualidade custa cerca de R$ 1 milhão por ciclo. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão desembolsa cerca de R$ 200 mil. O restante é bancado por organizações voluntárias, que têm compromisso com a melhoria da qualidade do serviço público.