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Relatos de quem cuida
“O HU faz parte da minha história profissional e pessoal”
Comecei a trabalhar no HU em 2017 quando surgiu uma vaga para vigilante. Após um ano, fui chamado para o cargo de Vigilante Líder, onde estou até hoje e vejo como um reconhecimento pelo meu trabalho, sendo que uma das prioridades desta função é fiscalizar e garantir que os colegas vigilantes sigam as normas e possam, com isso, executar suas tarefas, controlando o acesso e circulação das pessoas na instituição, atuando quando necessário e garantindo a integridade moral e física de todos.
É gratificante fazer parte desta história no HU, principalmente neste momento em que passamos por várias adaptações dentro do plano de contingência durante a pandemia, controlando as mudanças no fluxo, alterações que aparecem no decorrer do plantão e, claro, saber lidar com os familiares de pacientes. Ajudar a todos e reduzir o risco de contágio, ser prudente e agir com humanidade são algumas das prioridades nos dias de hoje.
Para quem está entrando no HU na função de vigilante eu digo que é preciso agir sempre com amor e dedicação e que não é fácil porque há várias situações, mas é um aprendizado diário. Uma das coisas que mais gosto nesta atividade é interagir com profissionais de diversas áreas, aprendendo sempre e orientando os colegas vigilantes a agir conforme os procedimentos.
Sou grato a Deus por poder exercer esta função tão importante em todos os momentos, mas fundamental nesta época e posso dizer que minha história faz parte do HU tanto profissionalmente, quanto pessoalmente, pois além de servidor terceirizado no hospital sou familiar de ex-paciente (minha esposa foi internada aqui para retirada de um tumor) e posso dizer que isso marcou minha vida e pude ver o lado dos pacientes que chegam aqui. Hoje, ela está bem graças a este atendimento e sei que esse bom atendimento é resultado do trabalho de toda a equipe.
Adriano Rosa, vigilante líder do HU-UFSC/Ebserh.