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Minha história com o HU-UFSC
Agradeço à equipe do HU, que me atendeu, orientou e mostrou os caminhos
Passei por momentos de muitas dúvidas durante a gravidez da minha filha, mas o atendimento da equipe do HU me ajudou a superar o medo. Tudo começou quando estava fazendo pré-natal no posto de saúde e minha glicose baixou demais, daí fui encaminhada para o Hospital Universitário. Desde janeiro, eu sabia que tinha problemas renais, mas estava de dieta e, com 12 semanas de gravidez a glicemia foi para 32 e acabei ficando internada.
As médicas que me atenderam acharam melhor começar a fazer hemodiálise, pois meus rins davam conta de mim, mas não davam conta de duas pessoas – eu e a bebê. Então, a partir do quarto mês de gravidez fiquei 21 dias internada fazendo hemodiálise de segunda a sábado.
Mas graças a esta equipe do HU, que me atendeu, orientou e me mostrou os caminhos para o tratamento, hoje a bebê está em casa, saudável, e eu continuo fazendo o tratamento, à espera de um transplante.
Passar por tudo isso não foi fácil, mas as médicas me orientaram muito bem. Não posso dizer que não fiquei com medo, em pensar na saúde da minha bebê, se algo poderia acontecer com ela nesta gravidez. Mas toda a equipe da hemodiálise, as atendentes, as enfermeiras, os médicos, sempre me deixavam a par de tudo, tiravam todas as dúvidas. O medo não acaba porque a gente sabe que é uma gravidez de risco, mas a orientação ajuda a superar.
Preciso lembrar também da equipe que fez o pré-natal, numa gravidez de alto risco, que me deixou tranquila. Hoje, minha filha Yohanna Gabrielly, está em casa, com 21 dias, saudável, e eu sigo meu caminho e meu tratamento sabendo que conto com a equipe do HU.
Selina Nunes da Siqueira, paciente do HU-UFSC/Ebserh.