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Minha história com o HU-UFSC
“Posso dizer que no HU não me senti sozinha em nenhum momento”
A maternidade, para mim, foi uma surpresa. Gestar foi difícil, amamentar foi dolorido, privação de sono, estilo de vida totalmente virado ao avesso, um futuro incerto, às vésperas de completar o TCC e com muita insegurança pelo futuro. E tudo isso agravado pela pandemia.
Como para todo mundo naqueles dias, no auge da pandemia, eu vivi uma gestação de muitas incertezas. No meu último semestre, tinha de pensar em como dar conta de meu bebê, como me firmar no futuro, ter um emprego. Eram muitas responsabilidades para uma jovem e muitos jeitos de lidar com as responsabilidades antigas. Realmente, a gestação me assustou, mas hoje posso dizer, quando olho para minha pequena Olga e para tudo que passei, que valeu a pena.
Por vários motivos, escolhi o HU para me ajudar neste processo e posso dizer que foi o melhor atendimento que tive em minha vida. Todo aquele medo foi se dissipando porque recebi todas as orientações que uma gestante e uma mãe precisam. Ganhei a Olga à meia-noite e já de manhã vieram conversar comigo, fizeram todos os testes, me ensinaram a dar banho, o pessoal da amamentação não só me ensinou como tratar minha filha como me mostrou formas mais confortáveis para mim e para ela.
Parece que eles, no HU, conseguiram me tirar aquele medo todo, foi o tempo todo muito acolhedor. Posso dizer que não me senti sozinha em nenhum momento. Hoje, estou com 23 anos e onze meses e a Olga está com três meses e doze dias, somos saudáveis e felizes, concluí meu curso, e temos o futuro pela frente.
Andreza Gazzana, mãe da Olga e paciente do HU-UFSC.