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CICLO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
Gestão apresenta devolutiva das oficinas “Reflexões dos 10 anos de Ebserh no HC-UFTM”
Gestão do Hospital de Clínicas e a reitoria da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) promoveram, nesta terça-feira (22), uma audiência pública com a comunidade HC-UFTM para apresentação da “Devolutiva das oficinas reflexões dos 10 anos de Ebserh no HC-UFTM”. O evento faz parte do Ciclo de Audiências Públicas da Reitoria UFTM.
As oficinas foram realizadas no mês de março e tiveram como temas: Dimensionamento de Pessoal; Gestão de Carga Horária, Plantões e 30h; Insalubridade e seus Desdobramentos; Distribuição e Ocupação dos Espaços Físicos; Gestão de pessoas: recepção, alocação em áreas compatíveis com a formação, realocação, retenção e valorização e Desenvolvimento de lideranças no HC-UFTM e sua relação com as chefias nomeadas.
“Foi feito um levantamento de temas significativos para a comunidade HC e gerando um relatório que foi encaminhado para a reitoria que, a partir do estudo desses encaminhamentos, tomou uma série de medidas, compartilhadas nesse momento”, explicou a superintendente do HC-UFTM, Luciana de Almeida Silva Teixeira.
A reitora da UFTM, Marinalva Vieira Barbosa, falou sobre as ações realizadas e tratativas com a Ebserh para busca de solução para as questões levantadas. Uma delas, foi a criação de um grupo de trabalho e visita técnica de representantes da Ebserh para as questões de gestão de pessoas. “Vem uma equipe técnica da Ebserh e, junto com um representante da DivGP e da PhoRH, farão uma análise em loco de qual é o real quadro de servidores do hospital para a partir daí, a gente abrir uma negociação”, declarou a reitora.
Esse encontro com a comunidade teve como objetivo o estabelecimento do diálogo entre colaboradores e gestão, tanto do hospital, quanto da universidade. “É importantíssimo para além do diálogo e da humanização, a gente saber falar e saber ouvir, essa é uma questão que ainda tem que ser melhorada, o diálogo entre a gestão e aqueles que estão no chão de fábrica, essas pessoas precisam ser ouvidas”, enfatizou a vice-reitora, Meire Soares de Ataíde.