Notícias
DIA DO FONOAUDIÓLOGO
HULW promove evento sobre fonoaudiologia hospitalar e comemora a aquisição de novos equipamentos para o serviço
No mês em que se celebra o Dia do Fonoaudiólogo, 9 de dezembro, o Hospital Universitário Lauro Wanderley realizou um evento em alusão à data com foco na fonoaudiologia hospitalar em todas as fases da vida. A abertura da programação aconteceu no último dia 6 e, nesta terça-feira (13), aconteceu a cerimônia de encerramento com a presença de colaboradores e gestores.
Entre os assuntos das palestras estão triagem auditiva neonatal, monitoramento auditivo em criança, assistência fonoaudiológica a pacientes pediátricos traqueostomizados e evidências científicas em avaliação e tratamento das disfagias. No último dia de evento, a fonoaudióloga Luiza Monteiro da Maternidade Escola Januário Cicco, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, abordou sobre protocolo de avaliação fonoaudiológica dos freios linguais.
O encerramento registrou as presenças do superintendente do Hospital Universitário Lauro Wanderley, Marcelo Tissiani; o gerente de Atenção à Saúde, José Eymard Medeiros; o chefe da Divisão de Gestão do Cuidado e Apoio Diagnóstico e Terapêutico, Emanuel Fonseca; o reitor da UFPB, Valdiney Gouveia; e a chefe do departamento de Fonoaudiologia da Universidade Federal da Paraíba, Bruna Luckwu.
Marcelo Tissiani enfatizou que a atuação dos fonoaudiólogos é abrangente e essencial na vida de muitos pacientes e parabenizou os profissionais pelo importante papel desempenhado no Hospital Universitário Lauro Wanderley. O superintendente anunciou a aquisição de novos equipamentos, no valor de R$ 60 mil, para otimizar a assistência e o apoio ao ensino.
O HULW conta com assistência na área de fonoaudiologia há quase 30 anos e hoje conta com 12 profissionais que se revezam no ambulatório e nas unidades de internação. São atendidos pacientes em todas as fases da vida, do recém-nascido ao idoso.
“Habilitamos e reabilitamos funções relacionadas à comunicação e à alimentação principalmente em relação à disfagia, que pode leva à desidratação, pneumonia e até a morte. Dispomos de exames fonoaudiológicos, como audiometria tonal e vocal e imitanciometria, além dos testes da orelinha e da linguinha”, explicou a fonoaudióloga Keila Maruze.
Jacqueline Santos - Jornalista
Unidade de Comunicação Social - HULW-UFPB/Ebserh