Notícias
HUMANIZAÇÃO
CTI Pediátrico necessita de doações para oficinas natalinas
O Centro de Tratamento e Terapia Intensiva Pediátrico (CTI Pediátrico) do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (HUMAP-UFMS), está promovendo oficinas de decoração natalina para pacientes e acompanhantes e necessita de doações de materiais para desenvolver este projeto de humanização.
Os materiais que o CTI Pediátrico necessita são: folhas de EVA liso (azul, amarelo, rosa, verde e vermelho), folhas de EVA com glíter (azul, amarelo, rosa, verde e vermelho), tubo de cola glíter (rosa, verde, azul, amarelo e vermelho), feltro vermelho e preto, papel cartão com glíter A4 (dourado, prata, vermelho, azul, verde, amarelo e rosa), tubos de cola branca, pistola de cola quente com refil, caixas de lápis de cor, apontadores de lápis, caixas de canetinhas coloridas, rolo de barbante, folhas de papel crepon (vermelho e verde), folhas de papel cartão (azul, amarelo, rosa, verde e vermelho) e tubo de tinta spray vermelho metálico.
As doações podem ser entregues na recepção da Pediatria do HUMAP-UFMS.
Humanização na Pediatria
Com a proposta de trazer mais qualidade de vida, bem-estar e saúde aos seus pacientes e colaboradores, o HUMAP-UFMS iniciou há mais de dois anos o Programa de Humanização. Este programa tem como finalidade aplicar os novos conceitos de hospitalidade, lazer e entretenimento no ambiente hospitalar.
Dentre as atividades apresentadas, existem as oficinas, que estimulam a socialização, a humanização do setor e é uma forma de minimizar o sofrimento emocional muitas vezes decorrente da internação, principalmente nos casos de doenças crônicas.
De acordo com a Terapeuta Ocupacional do HUMAP-UFMS, Thathyanne Sanches Orlando, a ideia surgiu nas rodas de conversas que são realizadas todas as quartas-feiras, na Pediatria, no período da tarde, em que os acompanhantes dos internos falam sobre suas impressões e anseios.
As oficinas acontecem na Brinquedoteca da Pediatria com diversos profissionais, como educadores, enfermeiros, psicólogos, entre outros, e é uma atividade que, além de terapêutica, também acolhe quem passa por momentos tão delicados inerentes à internação.