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RELATOS E HISTÓRIAS
Ricardo Vieira relata como foi o atendimento no HC-UFG/Ebserh: “Pretendo voltar para agradecer! Fico admirado com esse tipo de serviço ofertado em um hospital público”
O mecânico Ricardo Alves Vieira, 37, que é natural de Goiânia e reside em Caldas Novas (GO), tem uma história de gratidão com o Hospital das Clínicas da UFG/Ebserh.
Ricardo trabalha em oficina, com restauração de carros, um hobby ao qual sempre se dedicou e tem verdadeira paixão. Desde mais novo, sabia que a mãe, Rosângela Alves Torres, já havia sido consultada no HC-UFG e ela sempre contava que tinha sido muito bem do atendida e que o serviço prestado à população era muito bom. Então, quando precisou ser internado, ele conta que já sentia segurança no tratamento que iria receber.
Dores nas Pernas
Ricardo deu entrada no hospital em outubro de 2022. Ele conta como se deu o início de seu tratamento no HC. “Tudo começou quando eu comecei a sentir dores nas pernas, enquanto caminhava, daí precisava parar para aguentar. O problema é que não fui logo verificar o que era e a situação foi se agravando. Fui à UPA de Caldas Novas e o médico me pediu para fazer exames, para saber porque as pernas não estavam vascularizando, quando então fui diagnosticado com trombose e encaminhado para Goiânia, para realização de cirurgia. No HC fui atendido pela equipe de médicos, Dra. Tainá, Dr. Bruno e Dr. Gustavo, que fez a cirurgia de amputação da perna esquerda. Mas, a cirurgia de amputação não era a resposta que queríamos para o problema. Ao todo foram 3 cirurgias, todas com o objetivo de evitar a amputação, tentando revascularizar a perna. Mas, o sangue não estava circulando”, recorda triste. Ricardo conta que tinha o hábito de fumar e isso contribuiu para prejudicar ainda mais seu estado de saúde.
Tratamento
Ricardo relembra que, enquanto estava internado no HC, teve uma alimentação balanceada e especializada, incluindo um iogurte que foi oferecido, próprio para cicatrização da cirurgia feita.
“A equipe foi bastante atenciosa, eu fui atendido por muitas especialidades no hospital: passei pela cardiologia e pela cirurgia vascular, fui atendido pela psicóloga, assistente social, além de toda a equipe de técnicos de enfermagem e enfermeiros que cuidaram muito bem de mim enquanto eu estava internado. São profissionais de primeira. Pretendo voltar para agradecer pessoalmente, pois fui muito bem tratado e fico admirado com esse tipo de serviço ofertado em um hospital público, um hospital de referência e sei que sempre que precisar serei muito bem atendido!”, destaca.
E complementa: “Fiz um tratamento que sei que é caríssimo e que me foi ofertado, a embolectomia. Fiquei impressionado com o tratamento e, graças a Deus, temos no sistema público de saúde. O HC está de parabéns! Que todos os profissionais possam continuar trabalhando para salvar vidas!”
O engenheiro civil do HC-UFG Ronaldo Alves Torres, que é tio de Ricardo, lamenta o fato de o sobrinho ter amputado a perna, mas ele fica feliz pelo atendimento prestado ao sobrinho: “Foi difícil o início do tratamento pelo sistema público, mas ele foi regulado pela Secretaria e no HC, todos foram de um profissionalismo maravilhoso, da equipe da limpeza até a equipe médica. Hoje, ele continua o tratamento e já recebeu também uma prótese, cadeira para banho e muleta pelo CRER. Nossa família é muito grata pela rapidez e pelo atendimento prestado pelos funcionários do HC”, ressalta.
Ricardo conta sobre seus projetos, nessa nova fase da vida:
“Hoje estou bem, faço acompanhamento em outra unidade de saúde com cardiologista para evitar ‘trombos’. Tenho levado uma vida com mais saúde e estou na expectativa de utilizar prótese para realizar atividades físicas e voltar a atuar como mecânico de carros. Eu só tenho a agradecer a Deus e à equipe do Hospital das Clínicas da UFG. Que continuem oferecendo esse excelente atendimento à população e salvando vidas!”.
Texto: Aretha Lins | Fotos: Arquivo pessoal de Ricardo Vieira
Unidade de Eventos e Comunicação Interna (UECI/Ebserh)