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INFRAESTRUTURA
Obras no Hospital Universitário Júlio Müller, em Cuiabá (MT), serão retomadas
Reunião discutiu a retomada da construção do novo hospital. Foto: Taís Ueta
Retomar a construção do novo Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM), unidade vinculada à Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e filiada à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). Esse foi o objetivo de uma reunião ocorrida nesta terça-feira, 3, entre a presidente em exercício da Ebserh, Jeanne Michel, o superintendente do HUJM, Francisco Souto, a reitora da UFMT, Maria Lúcia Cavalli Neder e os secretários de Estado de Saúde, Marco Bertulio, e de Cidades, Eduardo Chiletto.
De acordo com o governo do Estado, até o final de março será lançado edital para continuidade da obra. O projeto do novo HUJM prevê uma área construída de 43 mil metros quadrados de uma área total de 147 hectares, o que possibilitará o atendimento da demanda de procedimentos de alta complexidade, além de suprir a carência de leitos e com reflexos positivos na qualidade de ensino e na formação dos profissionais.
Para Jeanne Michel, a conclusão da obra do Hospital Universitário Júlio Müller é fundamental para todos. “Há pessoas muito boas fazendo o melhor que podem, na condição que têm, e o hospital não para. Mas essa etapa é importante para que a unidade se consolide ainda mais como atendimento de excelência e referência em alta complexidade”, salientou a presidente em exercício da Ebserh, estatal vinculada ao Ministério da Educação responsável pela administração dos hospitais universitários federais que aderiram ao seu modelo de gestão.
Localizado no km 12 da rodovia Palmiro Paes de Barros, no limite com o município de Santo Antônio do Leverger, o novo HUJM será o primeiro hospital federal do Estado. Atualmente, o Hospital Universitário Júlio Müller dispõe de 123 leitos nas áreas de clínica médica, infectologia, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, pediatria e UTI adulto e neonatal e realiza, por ano, 100 mil consultas, seis mil procedimentos cirúrgicos, 350 mil exames laboratoriais e 4000 mil internações.
Com informações da UFMT