Parceria estratégica: DNOCS participa da Oficina de Criação do Polo de Agricultura Irrigada do Oeste Potiguar

Com participação do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) foi iniciada, na última semana (20 e 21 de julho), a Oficina de Criação do Polo de Agricultura Irrigada do Oeste Potiguar, na Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte, em Mossoró/RN. Representando a Autarquia, esteve presente o Diretor de Desenvolvimento Tecnológico e Produção, Allan Galvão.

O evento é uma realização do Departamento de Irrigação do Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR). A programação envolveu mesa de Abertura, palestra, apresentação da metodologia "Polos da Agricultura Irrigada", definição do nome e abrangência do Polo, dinâmicas, fechamento da carteira de projetos e definição do Grupo Gestor do Polo, além de uma visita técnica e da divulgação dos resultados.

Para Allan Galvão, a criação do Polo de Agricultura Irrigada do Oeste Potiguar não se trata apenas de uma oportunidade local, mas de um investimento estratégico para o país como um todo. “Considero essenciais iniciativas como esta que fomentam a política nacional de irrigação, especialmente no que concerne à produção de alimentos, geração de empregos, renda e a promoção do desenvolvimento em diferentes regiões do país, reduzindo, desse modo, as desigualdades existentes.”, destaca o diretor.

A agricultura é um setor-chave da economia brasileira, e o fortalecimento das cadeias produtivas nessa região pode significar um incremento significativo na oferta de alimentos para o mercado interno e externo. A iniciativa Polos de Agricultura Irrigada é parte integrante das ações de implementação da Política Nacional de Irrigação (PNI) e de incentivo ao desenvolvimento regional, no âmbito do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

SAIBA MAIS

De acordo com o MIDR, a premissa básica dos Polos de Agricultura Irrigada é apoiar o setor. Após análise para seleção do polo, realiza-se a oficina de planejamento e criação. Essa oficina obedece uma metodologia estruturada que possibilita a definição da área de abrangência, da visão de futuro, da elaboração da matriz de pontos fortes e fracos, e da elaboração da carteira de projetos. Ao final é indicado um Grupo Gestor que apontará os projetos prioritários, buscará formas de apoio à execução dos projetos e fará o acompanhamento das ações da carteira, em interlocução direta com o Ministério.