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Planejamento para um DNOCS forte
Uma instituição com 105 anos de serviços prestados ao Brasil, sobretudo ao
semiárido nordestino, requer sempre transformações e adequações, conforme a
modernidade exige e as necessidades pleiteiam. Para cumprir com capacidade e
preparo sua proposta missão institucional, que é “promover a adequada
convivência com a seca por meio da implantação de infraestrutura, do
aproveitamento e da gestão integrada de recursos hídricos, assegurando o
desenvolvimento socioeconômico e a melhoria da qualidade de vida da população do
semiárido”, o DNOCS deverá passar por uma transformação técnico-funcional, ora
em fase de análise.
De acordo com o administrador do DNOCS, Clésio Jean Saraiva, presidente da
Comissão Operacional do Planejamento Estratégico (COPE) da instituição, o que se
espera com a continuidade da utilização da ferramenta do planejamento
estratégico, é elevar o órgão ao patamar de desenvolvimento sustentável. Como
trata-se de uma instituição necessária ao combate da adversidade climática,
propiciando a convivência com secas e eventuais enchentes, acredita-se que o
DNOCS é um órgão que tem sua permanência no concerto das instituições federais
garantida.
A segunda fase do planejamento, segundo Clésio Jean, consiste em se estabelecer
os macroprocessos oriundos da análise das atividades-fins e, inclusive, das
atividades-meio que suportam estas atividades-fins, para que sejam estabelecidas
metas e os respectivos indicadores de atingimento dessas metas, para correção de
eventuais desvios de rumo. Isto posto, espera-se, com a aprovação e implantação
de um planejamento estratégico bem elaborado, aliado aos planejamentos táticos e
operacionais, levar o DNOCS ao patamar de órgão eficiente, eficaz e efetivo, o
que implica em valorização do servidor pelas ações efetivas e reconhecimento da
realização dessas ações.