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Governo e DNOCS iniciam o combate à desertificação na região do Seridó
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte e o Departamento Nacional de Obras
Contra as Secas – DNOCS promoveram na manhã desta terça-feira, 17 de maio,
solenidade que deu início às ações de gestão ambiental nas áreas suscetíveis à
desertificação na região do Seridó, nesse estado nordestino. O evento foi
realizado no auditório da Emater-RN e contou com as presenças do diretor-geral
do DNOCS, Elias Fernandes; do vice-governador e secretário de Meio Ambiente e
Recursos Hídricos do Rio Grande do Norte, Iberê Ferreira; do secretário nacional
de Extrativismo e Políticas de Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio
Ambiente, Egon Krakhecke; do coordenador de Combate à Desertificação, José
Roberto; do presidente do Igarn, Celso Veiga; do deputado estadual Fernando
Mineiro, do superintendente do Ibama, do presidente da Emater-RN; de José
Procópio da Articulação do Semi-Árido (ASA) e da geóloga Vera Castro,
representante do Rio Grande do Norte no grupo de trabalho de combate à
desertificação.
Essas ações de combate à desertificação na região do Seridó é resultado de um
convênio assinado entre o DNOCS e o Governo Estadual, com repasses da ordem de
R$632.000,00 pelo DNOCS e contrapartida de R$ 50.000,00 do Governo do Estado. O
trabalho de gestão ambiental nas áreas suscetíveis à desertificação (ASD) na
região do Seridó está incluído no zoneamento ecológico econômico (ZEE) previsto
no Programa Nacional de Combate à Desertificação e Mitigação dos Efeitos das
Secas (PAN-BRASIL), objetivando, em parceria com o governo daquele Estado,
tornar as áreas em processo de desertificação, em espaços dinâmicos e de
prosperidade produtiva e social.
Na ocasião, o vice governador Iberê Ferreira fez um elogio à atuação do DNOCS no
Rio Grande do Norte, ressaltando as ações realizadas na atual administração. O
diretor geral do DNOCS, Elias Fernandes,por sua vez, anunciou que o Departamento
continuará a implementar ações naquele estado, citando como prioridade os
serviços de proteção às cheias do rio Piranhas/Açu, evitando os casos de
prejuízos na produção, principalmente no que concerne à fruticultura e a
carcinicultura.