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Ministro empossa novo Diretor Geral do DNOCS
O Ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, empossou, no final da manhã desta terça-feira,29, em Brasília, o novo Diretor Geral do DNOCS, José Rosilônio Magalhães de Araújo.
Rosilônio Magalhães nasceu no município de Arneiroz no Ceará, é graduado em Engenharia Civil pela Universidade de Fortaleza e Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco.
O novo Diretor Geral do DNOCS exerceu o cargo de Delegado Federal do Desenvolvimento Agrário do Estado do Ceará, Através da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário – SEAD ( 2016-2019); entre 2007 -2016 trabalhou na Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Ceará, onde desempenhou funções como orientador da Célula de Desenvolvimento de Recursos Hídricos, Consultor do Banco Mundial , gerente do Fundo de Combate a Pobreza – FECOP e Coordenador de Obras Civis do Programa Água Doce.
No período de 2001-2006 trabalhou na Secretaria de Agricultura do Município de Tauá, atuando na área de recursos hídricos, exerceu ainda no período de 2005-2006 A função de consultor do Sebrae/Faec.
Entre 1996-2000 trabalhou na Empresa Aquam – Engenharia de Irrigação em Recife – PE, na elaboração de projetos de irrigação nos estados de Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Norte de Minas Gerais.
Estiveram presentes a solenidade, o diretor geral substituto, Roberto Otto Massler, o diretor Administrativo, Gustavo de Medeiros Paiva, o diretor de Desenvolvimento Tecnológico e Produção, Felipe Belchior, o procurador federal, Arlem de Queiroz Sousa e o coordenador de Planejamento e Gestão Estratégica, Nilo Lopes Barsi.
Sobre o DNOCS
O DNOCS foi o primeiro órgão do Governo Federal a estudar a problemática do semiárido, marcando, por mais de 100 anos, sua presença em todo o solo nordestino. Seu acervo de obras envolvem a construção de rodovias, campos de pouso, aeroportos, portos, implantação de redes de energia elétrica, ações de abastecimento, açudagem, irrigação, piscicultura, construção de barragens, perfuração e instalação de poços, implantação de projetos de irrigação, sistemas de abastecimento de água, centros de pesquisas e estações de piscicultura, entre outras obras.