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NOSSAS HISTÓRIA
Irrigar para gerar empregos e produzir alimentos
O DNOCS possui atualmente 37 perímetros públicos de irrigação, sendo 14 no Ceará, 6 no Piauí, 2 no Maranhão, 3 na Paraíba, 5 no Rio Grande do Norte, 4 em Pernambuco e 3 na Bahia.
O primeiro Perímetro Irrigado foi o de Morada Nova, no Estado do Ceará, cuja implantação foi iniciada em 1968 e suas obras totalmente concluídas em 1978. Os Serviços de Administração, Operação e Manutenção da Infraestrutura de Uso Comum tiveram início no ano de 1970.
A primeira experiência do DNOCS no Piauí, de implantar um núcleo de irrigação, aconteceu na área sob influência do açude público Caldeirão, no município de Piripiri, no ano de 1971. Os cultivos principais são: banana, melancia, abacaxi, além do arroz, feijão e milho. O projeto de irrigação de Tabuleiros Litorâneos do Piauí, produz 300ha de acerola orgânica comercializada em Pó para Alemanha, Estados Unidos e Japão. No Estado da Bahia o perímetro de Brumado é o único no mundo com irrigação pressurizada sem uso de motores, utilizando apenas a força da gravidade.
A fruticultura tem sido o carro-chefe das principais explorações agrícolas nos projetos públicos de irrigação, com destaque para a manga, o coco e a banana que abastecem os mercados nacional e internacional. O cacau está em fase experimental.
Um alimento que está na moda atualmente é a pitaya. A fruta se tornou uma constante em receitas e dietas de quem busca ter uma alimentação mais saudável. O DNOCS exporta a pitaya, também conhecida como fruta-do-dragão, para os Estados Unidos e Europa.
O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas têm incentivado constantemente os produtores dos Perímetros a investir em novas atividades que despontem com mais lucratividade. Já tem produtores prosperando com a criação de camarão em tanques, tipo Litopenaeus nannamei conhecido pelo nome comercial de camarão-de-patas-brancas.
Assim, a Autarquia consolida perímetros irrigados, intensifica o assentamento de famílias e lançou-se, decididamente, no esforço de dotar o semiárido de condições de resistir aos efeitos das secas, mediante a implantação de obras públicas de uso comunitário.