DNOCS impulsiona a infraestrutura no semiárido brasileiro com ações de pavimentação

O ano de 2024 foi de avanços significativos para o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), com destaque para as obras de pavimentação realizadas no semiárido brasileiro. As ações focaram na melhoria das condições de acesso das comunidades rurais e no escoamento da produção agrícola de pequenos produtores locais. Ao todo, mais de 730 mil pessoas, distribuídas em diversos estados do Nordeste, foram diretamente beneficiadas pelas intervenções.

Entre as obras realizadas, destacam-se o Tratamento Superficial Duplo (TSD), o Concreto Betuminoso Usinado à Quente (CBUQ), blocos de concreto intertravado e a recuperação de estradas vicinais. Cada uma dessas ações tem um impacto direto na qualidade de vida das comunidades, proporcionando mais segurança, conforto e rapidez para a população sertaneja. A pavimentação de estradas facilita a mobilidade, torna as localidades mais acessíveis e melhora o escoamento da produção agrícola, fundamental para a economia local.

Foram atendidos os estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Sergipe. Com essas obras, o DNOCS reafirma seu papel fundamental no desenvolvimento da infraestrutura no semiárido brasileiro, uma região que enfrenta desafios históricos contra as secas, resultando não apenas na falta d'água, mas na dificuldade de mobilidade e acesso.

As intervenções viárias não apenas facilitam o transporte de produtos agrícolas, mas também estimulam o comércio local e proporcionam mais oportunidades para os moradores da região. Com isso, as pavimentações realizadas em 2024 foram essenciais para a integração das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e ampliando as oportunidades de geração de renda.

Ao todo, foram executados 4.997.587,64 m² de pavimentação, impactando uma população de 734.920 pessoas. Esses números evidenciam o esforço contínuo do DNOCS em promover o desenvolvimento do semiárido, focando nas necessidades de infraestrutura das comunidades rurais e, assim, contribuindo para um futuro mais sustentável e conectado à realidade das populações locais.