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DNOCS assina ordem de serviço para pavimentação na cidade Ouro Branco, Alagoas
O Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) deu a primeira largada para abertura dos trabalhos para a realização da pavimentação da cidade de Ouro Branco, em Alagoas. O serviço é considerado a maior obra asfáltica do município, pois deve proporcionar acessibilidade aos demais municípios da zona rural.
Estiveram presentes no ato de assinatura da Ordem de Serviço, o deputado federal Arthur Lira, a prefeita de Ouro Branco, Denisy Sirqueira, o coordenador substituto do DNOCS em Alagoas, Juliano Balbino, e demais autoridades.
Para Juliano Balbino, a obra é de grande relevância para a cidade. “Vai mudar a realidade de milhares de pessoas que há décadas aguardam esta pavimentação” destacou. O serviço deve levar desenvolvimento local, melhor locomoção das comunidades vizinhas e maior fluxo de veículos.
A iniciativa partiu do deputado Arthur Lira, que reforçou seu compromisso com os alagoanos. “A pavimentação desta via é um pleito histórico da comunidade de Ouro Branco e do Sertão alagoano”. O deputado ainda destacou que estará sempre atuando para levar benfeitorias e ações nos campos da saúde, educação, assistência social e apoio ao homem rural.
A obra terá um investimento em torno de R$ 24 milhões. O município deve pavimentar 14 km do trecho alagoano AL 130, estrada vicinal que interliga a localidade à comunidades em Pernambuco.
Saiba mais sobre Ouro Branco/AL
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o povoado, onde hoje está o município de Ouro Branco, surgiu por volta de 1830, mas só em 1881, quando o sr. Domingos Gomes mandou construir uma capela, é que moradores das regiões vizinhas começaram a se mudar para lá.
Domingos Gomes chegou ao município vindo de Minas Gerais, e logo comprou terras da família Paranhos. Líder na época, escolheu o padroeiro Santo Antônio e deu o nome de Olho D'Água do Cajueiro (nome de uma cacimba que ficava embaixo de um grande cajueiro conhecido na região) à vila que se formava.
Anos mais tarde, chegou à vila, Antônio Giló de Campos que, impressionado com a brancura das imensas plantações de algodão, escolheu o nome Ouro Branco para a futura cidade. O município, porém, só foi desmembrado de Santana do Ipanema em 1962 através da Lei 2.445.
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