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Chapada do Apodi: um paraíso rico, próspero e produtivo localizado na região do semiárido Nordestino
Com cerca de 160 mil hectares, a região é conhecida como um dos solos mais férteis do mundo
Pitaya, mamão, melão, figo, milho, soja, trigo, algodão, melancia, goiaba, ata (fruta-do-conde), uva sem semente, acerola e banana. Esses são apenas alguns exemplos do que é produzido na Chapada do Apodi, uma das regiões mais ricas, prósperas e produtivas da divisa dos estados do Ceará e Rio Grande do Norte. Com aproximadamente 160 mil hectares, a região é destaque na agricultura orgânica e também na tradicional, além de agropecuária, pecuária bovina, sistemas fotovoltaicos e outras cadeias produtivas que fazem dela um tesouro a céu aberto.
No que se refere a exportações, a Chapada do Apodi tem ganhado cada vez mais importância nas exportações de frutas, uma vez que a região é uma das maiores exportadoras de banana do país. O lugar também produz sementes que são preparadas e levadas para serem plantadas em outros Estados e conta também com uma produção rural inovadora de Açaí Orgânico e Cacau.
Com mais de 300 dias de sol por ano, vale ressaltar ainda que a região dispõe de um grande parque de energia fotovoltaica, com capacidade de 360 MW. A luminosidade colabora para a diversidade de produtos que se adaptam muito bem ao clima, como a uva sem semente e a acerola orgânica.
A região do baixo Jaguaribe conta também com cinco perímetros irrigados pertencentes ao DNOCS, Perímetro de Morada Nova, localizado na cidade de mesmo nome, o Perímetro EMA, no município de Iracema, o Perímetro de Tabuleiro de Russas que está localizado em Morada Nova, Limoeiro do Norte e Russas, Perímetro de Jaguaruana, no município de Jaguaruana, e o Perímetro Jaguaribe-Apodi que abrange Quixeré, Limoeiro e uma pequena parte do Rio Grande do Norte. Equipamentos ricos também em atividades como a pecuária, uma das maiores bacias leiteiras do Ceará.
Mesmo localizada em uma região de clima semiárido do Nordeste, com um solo que apresenta altas temperaturas, chuvas escassas e mal distribuídas, como já dizia Pero Vaz de Caminha, “em se plantando, tudo dá”. Não é à toa que o lugar é conhecido como uma das áreas com os solos mais férteis do mundo.
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