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Açude Gargalheiras, construído pelo DNOCS em 1959, volta a sangrar após 13 anos
Construído pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) no dia 27 de abril de 1959, o Açude Gargalheiras é o atual protagonista das cenas que despertam no nordestino o sentimento de esperança. Após 13 anos, o referido açude, localizado no município de Acari/RN, voltou a sangrar, na noite da última quarta-feira (03/04).
Na cidade houve até comemorações com festas, fogos e orações. Há dias, muitas pessoas aguardavam o vertimento nas margens do açude, que formou até uma cascata, fenômeno conhecido popularmente como “véu de noiva”. Um espetáculo a parte, que chama atenção e é objeto de inúmeros registros fotográficos por aqueles que estão a contemplar a cena.
O Gargalheiras é o açude mais famoso da região do Seridó Potiguar. Tem capacidade total de 44.421.480,00 m³. A área no seu entorno é um dos 21 geossítios relacionados no Mapa Geoturístico do Seridó Geoparque Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
Mais uma vez fica evidenciado que o DNOCS empenha esforços, há mais de um século, para que a população do semiárido brasileiro tenha acesso a uma infraestrutura hídrica que gere dignidade e cidadania.
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No ano passado, o Açude Gargalheiras foi reconhecido como patrimônio cultural, histórico, geográfico, paisagístico, ambiental e turístico do Rio Grande do Norte. Dos primeiros estudos até a construção final do açude, foram mais de 50 anos. Além disso, o reservatório ainda foi palco para gravações de filmes e até hoje é considerado um verdadeiro monumento.
Para saber mais sobre a lei, publicada no dia 21 de janeiro de 2023, que reconhece o Açude Marechal Dutra, conhecido como Gargalheiras, como patrimônio cultural acesse a reportagem completa clicando AQUI.
Imagens: CNN e JN
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