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Programa de Educação Ambiental do DNIT realiza oficina participativa junto à comunidade da rodovia BR-319
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), por meio do Programa de Educação Ambiental, realizou no mês de dezembro uma ação com a comunidade Céu Azul, localizada no km 135 da rodovia, com o objetivo de fortalecer e estreitar o diálogo entre os usuários da BR-319 AM/RO.
A oficina participativa, batizada de “Comunidades Sustentáveis”, visou destacar os cuidados com o meio ambiente e a importância da BR-319 no contexto da região amazônica. Durante a ação, foi elucidada a relevância da obra para as populações lindeiras, as atribuições dos órgãos que atuam diretamente na execução das obras da rodovia, além de abordar questões como:
● Práticas comunitárias sustentáveis;
● Principais tipos de poluição ambiental observados no âmbito local, como por exemplo, poluição das águas pelo descarte inadequado de resíduos e/ou esgoto à céu aberto;
● Importância da fauna e flora associado ao bioma Amazônia;
● Caça de animais silvestres e desmatamento ilegal e suas consequências;
● Uso consciente dos recursos naturais;
● Gestão adequada dos resíduos sólidos, com enfoque para a segregação e alternativas de reaproveitamento, como compostagem e reciclagem, tendo em vista as limitações das comunidades acerca da coleta pública;
● A importância da qualidade ambiental na prevenção de doenças como malária, dengue e febre amarela;
● Valorização da diversidade cultural, étnica e religiosa das comunidades tradicionais; e
● Formas alternativas de geração de renda familiar.
O segundo momento da oficina consistiu na abertura de um espaço de diálogo com a comunidade para que esses falassem suas percepções sobre o ambiente em que vivem e o que deveria ser melhorado nos aspectos ambientais. A partir das problemáticas e oportunidades levantadas, foram discutidas as alternativas que a comunidade poderia contribuir para que fossem alcançados os objetivos apontados.
O Programa de Educação Ambiental (PEA) da BR-319 AM/RO busca cada vez mais a aproximação com todos os usuários da rodovia por meio das mais diversas interações e ferramentas. Sendo assim, as atividades participativas foram pensadas para que os comunitários, de qualquer faixa etária, se interessassem pelos conteúdos e contextos da rodovia na região amazônica. O PEA se mostra como ferramenta fundamental frente à necessidade de um diálogo mais estreito entre os principais atores no que concerne à realidade amazônica e as intempéries enfrentadas por quem utiliza a estrada.
Com informações do Consórcio Prosul-Mac III.