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Situação na BR-060 é monitorada pelo DNIT
Fluxo liberado desde a última sexta-feira é monitorado pelo DNIT e DPRF
Publicado em
03/01/2011 13h27
Atualizado em
25/05/2015 07h46
Fluxo liberado desde a última sexta-feira é monitorado pelo DNIT e DPRF
O DNIT aguarda uma trégua do período de chuvas para iniciar o trabalho de restauração do aterro que cedeu no último dia 28, comprometendo uma das pistas da BR-060 em Alexânia/GO (km 24,8). Enquanto isto monitora a situação dos desvios liberados desde sexta-feira (31/12) com apoio do Departamento de Polícia Rodoviária Federal.
“Assim que a chuva permitir, iniciaremos a recomposição do aterro e a restauração da rodovia”, informou o Diretor Geral do DNIT, Luiz Antonio Pagot. Segundo ele, a obra, que custará em torno de R$ 10 milhões e será realizada em 180 dias, já conta com ordem de serviço assinada.
Os desvios feitos estão liberados para motocicletas, veículos leves, caminhonetes, ônibus não trucados e caminhões com até 7 toneladas. Os demais veículos devem continuar usando a rota alternativa pela BR-070 e BR-414, além da BR-040.
Quem precisa viajar no sentido Brasília/Goiânia, usa um desvio de 150 metros, pavimentado à esquerda da pista da BR-060, na altura do km 24,8. Quem viaja de Goiânia para a capital federal acessará uma pista alternativa à direita, na altura do km 27, retornando à pista original no km 24.
O DNIT e a Polícia Rodoviária Federal recomendam máxima atenção e cautela. Os motoristas devem respeitar a sinalização e os limites de velocidade em todo a rodovia, considerando a possibilidade de chuvas e o aumento do fluxo no período. Nos trechos dos desvios, a velocidade máxima deve ser de 40 km/h.
A BR-060 existe há 50 anos. O trecho onde ocorreu o incidente na última terça-feira foi duplicado e liberado ao tráfego há dez anos, bem antes do trecho final (na chegada de Anápolis, inaugurado em 2007). A rota entre a capital federal e a capital goiana tem um fluxo médio de 60 mil veículos por dia.
03/01/2011
Assessoria de Imprensa/DNIT