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Reunião define plano de sinalização das eclusas de Tucuruí, no Pará
As obras já possuem 96% dos serviços concluídos
Publicado em
04/06/2010 16h29
Atualizado em
25/05/2015 07h45
As obras já possuem 96% dos serviços concluídos
O Coordenador Geral de Hidrovias e Portos Interiores do DNIT, Wilson Cruz, se reuniu, no último mês, com representantes da Marinha, Eletronorte, Ahimor e Energ Power para debater o projeto de balizamento e sinalização das eclusas de Tucuruí. O plano consiste na instalação de bóias luminosas que delimitam o canal intermediário, além do acesso e saída das eclusas 1 e 2.
As obras, que já possuem 96% dos serviços concluídos, correspondem a construção de dois repartimentos ligados por um canal intercessor de 5,5 quilômetros de extensão.As eclusas vão restabelecer a navegabilidade no rio Tocantins, interrompida pela construção da Usina Hidrelétrica de Tucuruí.
A eclusa 1 já tem 97% de execução, o canal intermediário está 99% concluído, e a eclusa 2, está com 96% das obras executadas
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Para a finalização do empreendimento, incluído no Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, estão estimados recursos na ordem de R$ 965 milhões. A data prevista para a conclusão é setembro de 2010.
A construção irá permitir o tráfego de comboios transportando até 22 mil toneladas de carga, em um trecho de 780 quilômetros, entre o porto de Vila do Conde e a foz do Rio Araguaia. A região tem intensa produção agropecuária e agro-industrial, além de jazidas minerais e outros recursos naturais que podem ser transportados por via fluvial. Entre os exemplos, estão o minério de ferro, que vem de Marabá, e os grãos vindos do centro oeste do país.
Autoridades participam de reunião
04/06/2010
ASSESSORIA DE IMPRENSA/DNIT