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Reduzir velocidades das vias salva vidas!
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), trabalha incansavelmente alinhado ao Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (PNATRANS) e aos principais organismos internacionais como Nações Unidas e se mantém bem informado e atento às tendências mundiais de modo a trazer mais efetividade na promoção de ações na busca de um trânsito mais seguro.
A convivência no trânsito representa riscos físicos, emocionais e financeiros para condutores, passageiros e pedestres quando não há respeito às leis e aos demais envolvidos. É preciso conscientização e responsabilidade para a melhoria do trânsito e para a diminuição dos índices de sinistros.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um dos principais fatores para minimizar os sinistros de trânsito é a redução dos limites de velocidade das vias. Isso requer medidas de infraestrutura bem como concepção e construção de sistemas viários que levem em conta o erro humano.
Reduzir esses limites de velocidade é uma tendência contemporânea das cidades que priorizam o direito à vida.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), as vias urbanas têm quatro classificações e indicações de velocidades, que variam conforme características de desenho e uso. Fica a critério da gestão municipal determinar a velocidade máxima a partir dessas diretrizes. Assim, as cidades podem e devem se valer dos dados e das boas práticas para embasar boas decisões.
Respeitar os limites de velocidades é imprescindível, mas assumir a responsabilidade pelos próprios atos também.
Um trânsito harmônico é feito de velocidades reduzidas, muito respeito às leis e aos mais vulneráveis ou seja, pelo compartilhamento das responsabilidades.
“Paz no trânsito começa por você!”