DNIT segue com obras de construção da IP4 em Santana e novas etapas concluídas

As obras da Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte (IP4), em Santana, no Amapá, estão avançando conforme o planejado e importantes etapas sendo executadas. O projeto, que visa a construção de um terminal fluvial moderno, traz diversos benefícios para a região, e nas últimas semanas, as frentes de trabalho tiveram grande progresso.

Uma das principais etapas em andamento é a construção da alvenaria do terminal de passageiros no pavimento térreo. As paredes que irão abrigar as áreas internas do terminal, como salas administrativas, guichês, lanchonetes e banheiros, estão sendo erguidas. Com essa fase em andamento, a estrutura do terminal começa a ganhar forma, permitindo que as próximas etapas da obra prossigam com maior agilidade.

As equipes avançam ainda na construção da treliça da cobertura do terminal de passageiros. Com a instalação da estrutura metálica será possível cobrir a área do terminal, garantindo mais conforto e segurança para os passageiros, além de protegê-los das condições climáticas adversas.

Item essencial para garantir o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida ao terminal de forma segura e confortável, a concretagem da rampa PCD (Pessoa Com Deficiência), está sendo finalizada.

Na parte externa, a obra do cais flutuante também está em fase de conclusão. As chapas do fundo do cais foram finalizadas, assim como as transversais que ajudam a dar estabilidade à estrutura. A execução das cavernas dos porões, cruciais para garantir que o cais tenha a flutuabilidade necessária e possa se ajustar adequadamente ao nível da água, entra em sua fase final.

Por fim, a cravação das estacas prancha para o muro de contenção na orla foi iniciada. O objetivo é proteger a área do porto e evitar danos causados pela força das águas, especialmente durante as variações do nível dos rios.

Com um custo total estimado de R$ 23 milhões, as obras seguem o cronograma e devem ser concluídas até 2025. A construção da IP4 é um marco para Santana, que se tornará um ponto estratégico de acesso fluvial, facilitando o transporte de passageiros e mercadorias na região.