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Dnit/RS vistoria obras da BR-448
Superintendente do DNIT/RS vistoriou a execução dos serviços
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) vistoriou na última quinta-feira, 17, as obras da BR-448, a Rodovia do Parque. O superintendente regional, Vladimir Casa, acompanhado do superintendente substituto da autarquia, Pedro Luzardo Gomes, e do coordenador do Consórcio Gerenciador das Obras, Luiz Antônio Didoné, percorreu os três lotes em obras da estrada.
Na oportunidade, Casa recebeu informações de campo dos engenheiros da obra e viu em detalhes como anda a execução dos serviços. Em um levantamento prévio, a BR-448, que vai de Sapucaia do Sul a Porto Alegre, está com pelo menos 57% dos seus serviços realizados e a previsão de término é para o final de 2013.
A visita começou pelo Lote 3 a cargo das construtoras Queiroz Galvão, OAS e Brasília-Guaíba. Do alto do viaduto de acesso a BR-290, em Porto Alegre, Casa teve uma visão total de como está a construção da estrutura. Também pôde ver os serviços da ponte estaiada sobre o rio Gravataí. Em seguida, o grupo seguiu pelo traçado da BR-448, parando no Km 16,5 onde está sendo realizada a terraplenagem. “Neste lote aguardamos a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) autorizar a construção dos dois pilares centrais do viaduto de acesso à BR-290 para que possamos fazer a ligação dos dois lados da estrutura”, destaca Casa.
No Lote 2, a cargo das empresas Construcap e Ferreira Guedes, a visita se concentrou entre os quilômetros 13,4 e 14,4 , onde é realizada a colocação de CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), e também nos viadutos da Bianchini e da ALL. “Acredito que este deva ser o primeiro lote da BR-448 a ser concluído. Calculo que isto aconteça já no primeiro semestre do ano que vem”, estima o superintendente.
No Lote 1, que tem as empreiteiras Sultepa e Toniolo Busnello à frente dos trabalhos, Casa verificou que os serviços também seguem a pleno vapor. Exemplo a construção do viaduto de acesso a Esteio que está 74 % executado e a terraplenagem e aplicação de asfalto, que também já começaram neste lote. “Um dos problemas do Lote 1 tem a ver com o solo. Por ser um trecho muito alagadiço e ter muito solos moles tivemos de encontrar uma solução técnica adequada e mais barata para a obra. Foi necessário em diversos pontos aguardar mais de um ano para a sobrecarga de aterro assentar”, comenta Casa sobre um dos desafios a serem vencidos nesta obra.
23/05/2012
Assessoria de Comunicação/DNIT