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DNIT/RS mobilizado no combate ao mosquito Aedes aegypti
A Superintendência do DNIT/RS está comprometida com as ações de combate ao mosquito transmissor do Zika vírus, da Dengue e da febre Chikungunya. Blitz educativas, palestras, vistorias, mutirões de limpeza e distribuição de material informativo estão entre as ações desenvolvidas nas principais obras no Estado com o objetivo de conscientizar e eliminar possíveis criadouros do Aedes aegypti.
Na construção da nova Ponte do Guaíba, em Porto Alegre, operários do empreendimento e a população residente nas áreas de influência das obras estão recebendo orientações sobre o assunto e sobre as formas de prevenção das doenças. Aproximadamente 400 famílias já foram visitadas pelos agentes comunitários e mais de 350 colaboradores foram treinados e realizam periodicamente a limpeza da margem do Rio Guaíba.
Nos canteiros da Travessia Urbana de Santa Maria (duplicação das BR-158 e BR-287/RS) trabalhadores recebem informações sobre o assunto e auxiliam na distribuição de material educativo para a população do entorno das obras. A expectativa do DNIT/RS é de que até o final de março mais de mil pessoas tenham sido conscientizadas por meio destas ações.
Como medida de controle adicional ao mosquito, a equipe de gestão ambiental da duplicação da BR-386 (Tabaí-Estrela) desenvolveu a campanha “Via de Mão Única, Todos na Luta contra o Mosquito do Zika”. Nesta campanha estão sendo distribuídas sementes e informações sobre o cultivo da Crotalária, uma planta que atrai as libélulas, predadoras de várias espécies de insetos, incluindo mosquitos e suas larvas. Este é um método de controle biológico que se soma a todos os demais esforços do governo e da população para vencer a luta contra o mosquito.
Preocupada com a gestão das faixas de domínio das rodovias federais no Rio Grande do Sul a Superintendência já prevê nos contratos de conservação rodoviária um conjunto de ações que vem somando esforços na luta contra o Aedes aegypti. Atividades de limpeza da faixa de domínio estão sendo focadas na eliminação de pontos de água parada, de modo a eliminar possíveis criadouros do mosquito. Além disto, a coleta de resíduos que são depositados às margens das rodovias de forma irregular e a limpeza de bueiros e valas são realizadas sistematicamente. Operários recolhem frequentemente objetos que acumulam água como pneus, garrafas, latas, potes plásticos e móveis. Um exemplo desta ação são as 30 toneladas de lixo retiradas em média por mês, em aproximadamente 90 quilômetros da BR-116, entre Nova Petrópolis e Porto Alegre.
15/03/2016
Assessoria de Imprensa-DNIT/RS