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DNIT reforça a importância do uso do cinto de segurança em vias urbanas e rodovias
O cinto de segurança é um dispositivo simples que serve para proteger a vida e diminuir as consequências dos acidentes de trânsito. Ele impede, em caso de colisão, que seu corpo se choque contra o volante, painel e para-brisas. O uso correto desse equipamento reduz em até 40% o risco de morte de usuários que se envolvem em ocorrências de trânsito.
O uso do dispositivo para condutor e passageiros no Brasil, passou a ser obrigatório em 23 de setembro de 1997, sancionado pela Lei nº 9.503, do Código de Trânsito Brasileiro. Segundo o artigo 167, a não utilização em vias urbanas e rodovias, é considerada infração grave, com multa de R$195,23 e cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação.
História
Referências do primeiro modelo do cinto de segurança datam de 1885, em Nova York, nos Estados Unidos da América. O equipamento foi criado para a segurança de passageiros de carruagens de cavalos. Já em 1903, o francês Gustave Désiré Liebau patenteou o cinto de segurança de dois pontos e esse mesmo modelo passou a ser aprimorado pela aviação.
O modelo com três pontos de fixação do cinto surgiu por volta de 1950, mas apenas em 1959, Nils Bohlin, engenheiro da Volvo, desenvolveu um modelo prático que enrolava automaticamente. Desde 1968, é obrigatório que todos os automóveis à venda no Brasil tenham esse item de segurança.
O século XX no Brasil, foi marcado pelo início da circulação de automóveis e caminhões, e posterior aumento de acidentes em decorrência do crescimento do número de veículos e do transporte rodoviário. Toda essa movimentação trouxe a busca por uma implementação de medidas de segurança. No início dos anos 50 os cintos de segurança passaram a aparecer como item opcional para veículos automotivos, trazendo assim uma forma de diminuir os danos causados por acidentes.
Uso em todas as situações
Todos sabemos a obrigatoriedade do uso deste dispositivo, mas muitas vezes negligenciamos o seu correto uso em situações corriqueiras, como por exemplo: percorrer pequenas distâncias, estar sentado no banco traseiro ou apenas para atender a um bem estar passageiro de incômodo com o cinto.
É importante frisar que o uso em situações corriqueiras ou não, tem por objetivo preservar vidas, seja do condutor ou passageiro. O seu desuso pode acarretar em graves lesões ou projetar o passageiro sem cinto para fora do veículo, causando danos irreparáveis.
A tecnologia atual reforça a eficácia do dispositivo de segurança, mas a consciência de sua utilização é toda nossa.
Seja consciente, use o cinto!
Juntos salvamos vidas!
Coordenação-Social de Comunicação Social – DNIT