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DNIT participa da 50ª edição do Congresso Mundial de Túneis, em Shenzhen, na China
Técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) participaram da 50ª edição do Congresso Mundial de Túneis (World Tunnel Congress - WTC), realizado entre os dias 21 a 25 de abril, em Shenzen, na China.
Participaram o Diretor de Infraestrutura Ferroviária do DNIT, José Eduardo Guidi, o assessor técnico Eloi Palma, o Coordenador-Geral de Construção Rodoviária, Thiago Pìtombeira, o Coordenador de Manutenção de Estrutura de Concreto, Alexandre Gil, a Coordenadora de Engenharia de Minas Gerais, Tayane Aparecida e o Chefe de Serviço de Planejamento, Guido Simm.
Com mais de 2000 participantes, o evento contou tanto com uma série de atividades técnico-científicas, quanto com uma feira comercial.
Nas atividades científicas, mais de 150 apresentações de artigos e outra centena de e-posters serviram para divulgar cases de obras e pesquisas relativas aos ambientes subterrâneos, feitas em todos os continentes. Na feira técnica, dezenas de estandes expuseram o estado da arte da tecnologia de projeto e construção.
Eloi Palma foi autor de dois trabalhos apresentados no Congresso, o artigo “Desafios na execução de túneis convencionais em face mista”, que também teve como autores Bruno Scodeler da Maffei Engenharia e Thiago de Sá Lima da Construtora Aterpa.
E por meio de um e-poster, o assunto o “Uso de sistema de custos referenciais na contratação de obras públicas subterrâneas, foi apresentado pelo assessor do DNIT Eloi Palma, que também teve como autores Paulo Moreira Neto, do DNIT e Claudio Kazuo da Arteris Brasil.
As três últimas edições do Congresso Mundial de Túneis, abordaram a temática da sustentabilidade e da redução da pegada de carbono na construção de túneis.
A autarquia colabora na busca por elementos de construção e manutenção, principalmente o concreto, que consigam reduzir a emissão de gases CO2. O diretor de Infraestrutura Ferroviária do DNIT, José Eduardo Guidi, lembra que a adoção de túneis visando a redução de tempo de viagem em rodovias e ferrovias por si só já contribui diretamente para a redução das emissões ao longo de toda sua operação. “O que se aborda, agora, é que essas obras tenham ainda na fase construtiva uma otimização visando a sustentabilidade”, destaca o diretor.