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DNIT acompanha levantamento hidrográfico no Pantanal
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) acompanhou, em maio último, levantamento hidrográfico realizado pelo Serviço de Sinalização Náutica do Oeste (SSN-6), Comando do 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil, na hidrovia do rio Paraguai (MS).
A experiência e o aprendizado adquiridos durante a viagem foram apresentados no último Encontro de Integração Aquaviária, o AquaDNIT, em 19 de maio. O grupo, criado por servidores em 2015, se reúne semanalmente no edifício sede, em Brasília, para discutir e trocar experiências no âmbito das diretorias de Infraestrutura Aquaviária (DAQ), de Planejamento e Pesquisa (DPP) e Executiva (DIREX).
O trecho do rio abrangido pela pesquisa compreende as cidades de Corumbá/Ladário, no Mato Grosso do Sul, e Cuiabá, no Mato Grosso. Durante 11 dias, a coordenadora de Operações Aquaviárias (COPAQ/DGGOP/DAC), Vanessa da Matta, e a coordenadora substituta de Projetos de Infraestrutura Aquaviária (CPAQ/CGDESP/DPP), Ana Luísa Nunes de Alencar Osório, acompanharam a equipe do barco Aviso Hidroceanográfico Fluvial Caravelas, da Marinha.
Na avaliação de ambas, “a viagem foi bastante proveitosa”. Segundo elas, em oportunidades como essa é possível participar de atividades típicas da Marinha como sinalização náutica e atualização de cartas náuticas. Outro fator importante é poder ver o funcionamento de equipamentos empregados na sondagem e calibração, na logística para aquisição de dados de campo e no seu processamento.
“As reuniões do AquaDNIT são muito importantes e produzem resultados práticos bastante positivos. Criamos o grupo pensando na discussão e na troca de experiências relacionadas a viagens, à produção de artigo e a participação em treinamentos e cursos”, avalia Ana Luisa. Também participaram do encontro representantes do Ministério dos Transportes e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).
LEVANTAMENTO HIDROGRÁFICO (LH)
Um levantamento hidrográfico é toda a pesquisa em áreas marítimas, fluviais, lacustres e em canais naturais ou artificiais navegáveis, que tenha como propósito a obtenção de dados de interesse à navegação aquaviária. Esses dados podem ser constituídos por informações de batimetria, da natureza e geomorfologia do fundo marinho; da direção e força das correntes; da altura e fase da maré; do nível das águas; e da localização de feições topográficas e objetos fixos que sirvam de auxílio à navegação.
30/05/2016
Assessoria de Imprensa - DNIT