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Defesa de fronteiras e inclusão social de crianças
Rio Branco, 01/05/16 - Responsável por proteger e patrulhar 1.075 km de fronteira com Peru e Bolívia, o 4º Batalhão de Infantaria de Selva “Plácido de Castro”, em Rio Branco (AC), tem um importante trabalho de inclusão social, por meio do Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte (PROFESP), parceria dos ministérios da Defesa, do Esporte e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Em Rio Branco, a parceria também existe com a prefeitura local: “Nós fazemos a inclusão social de crianças em situações de vulnerabilidade social por meio do esporte e de atividades cívico-sociais dentro do quartel. O projeto começou há dois anos e atende hoje 50 crianças. Nosso objetivo é expandir para os pelotões de fronteira e aumentar este número para 150 meninos e meninas”, explicou o tenente-coronel Medeiros Júnior.
O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, visitou o batalhão no último domingo (1), reforçou a importância de se proteger as fronteiras na região amazônica e reconheceu a missão das Forças Armadas. “O desafio de proteger e defender o território das fronteiras é antigo e nunca foi fácil”, afirmou.
Com um efetivo atual de 1.032 militares, o batalhão é responsável por proteger e patrulhar 1.075 km de fronteira com Peru e Bolívia, a unidade militar abrange 17 municípios (sendo 15 no Acre e 2 no Amazonas).
Em 2015, o batalhão, vinculado à 17ª Brigada de Infantaria de Selva, sediada em Porto Velho, participou das operações Brasil Integrado I e II, Curare VII, Ágata X, Transacreana e Curaretinga. Foi realizado o reconhecimento de 3.439 km de fronteira terrestre e 2.616 km fluviais.
O nome do batalhão é uma referência a José Plácido de Castro, militar responsável pela defesa do Acre e a sua anexação, com a Revolução Acreana, ao território brasileiro.
Por Adriana Fortes
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
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