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Ministério cria site com informações sobre o Programa Calha Norte
Brasília, 28/01/2016 - Voltado à manutenção da soberania da Amazônia, o Programa Calha Norte (PCN) agora tem um site especial com informações sobre uma das iniciativas sociais mais importantes do Ministério da Defesa. A página, criada como parte das celebrações do aniversário de 30 anos do programa, possibilita o acesso a informações como a destinação de recursos, o funcionamento da vertente militar e civil e o alcance social do projeto.
O Calha Norte possui o objetivo de levar desenvolvimento às comunidades ribeirinhas dos Estados da região Norte e de promover a proteção das fronteiras do país. Atualmente, o programa atende a 194 municípios do Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Pará. A atuação do PCN mais ao norte é uma estratégia para proteger essa parte do território e torná-la mais segura e desenvolvida.
Os resultados alcançados ao longo da existência do PCN podem ser consultados pelo portal http://calhanorte.defesa.gov.br/ . A ferramenta possibilita ao internauta entender, por exemplo, como funciona o papel das Forças Armadas no programa. Os militares atuam em ações em prol do desenvolvimento sustentável da região com a adequação de embarcações e o ajustamento das unidades militares e da infraestrutura dos pelotões especiais de fronteira.
O site também explica a vertente civil, que atua em sete áreas: infraestrutura social; infraestrutura de transportes; infraestrutura econômica; viaturas, máquinas e equipamentos; esportes; educação e saúde; e segurança e defesa.
Além disso, os valores dos recursos para o Calha Norte, previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA), assim como suas liberações, também estão detalhados na página. Os benefícios sociais do programa que chegam às pessoas graças aos convênios firmados entre o Ministério da Defesa e governos estaduais e municipais também receberam destaque no site.
Atualmente, o PCN beneficia 8,8 milhões de brasileiros, abrange 32% do território nacional e inclui, em algumas cidades, até 10 mil km² de faixa fronteiriça.
Por Lane Barreto
Assessoria de Comunicação
Ministério da Defesa
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