Notícias
Começa por Brasília revezamento da tocha das Paralimpiadas Rio 2016
Brasília, 25/08/2016 – O revezamento da tocha Paralímpica começou nesta quinta-feira (25) em cerimônia ocorrida no Palácio do Planalto. Coube ao presidente em exercício, Michel Temer, receber o fogo olímpico e acender a tocha que, em seguida, passou para o atleta paraolímpico Yohansson Nascimento. Até o dia 7 de setembro haverá cerimônias em Belém, Natal, São Paulo, Joinville e Rio de Janeiro, sede dos Jogos Paralímpicos Rio 2016.
Na abertura da cerimônia, o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Andrews Parsons, comentou da importância da realização do evento e destacou o apoio do governo federal para a realização das Paralimpiadas. Andrews citou também como ponto importante a atuação dos ministros da Defesa, Raul Jungmann, e da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, no plano dos eixos de defesa, segurança pública e inteligência durante os Jogos olímpicos Rio 2016. O presidente do CPB disse que esta mesma atuação se repetirá nos Jogos Paralímpicos.
O presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, Carlos Arthur Nuzman, também destacou a importância do grande evento que o Brasil vai sediar. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, lembrou da grandeza do evento. Enquanto isso, Yohansson, alagoano de Maceió, contou da disposição dos atletas paraolímpicos na conquista das medalhas: “Os Jogos serão um sucesso. Nossa meta é ficarmos entre os cinco lugares no ranking de medalhas”, prometeu.
Encerrando, o presidente Temer disse que irá à cerimônia de abertura no Maracanã. “Eu até, numa ocasião estando no Rio do Janeiro, e tratando exatamente da organização das Olimpíadas e da Paralimpíadas, me ocorreu que o Rio de Janeiro é a capital do estado, mas que a partir do dia 5 passado, passou a ser capital do mundo. E nós verificamos como, de fato, o mundo todo tirou o chapéu para o Rio de Janeiro mas, especialmente, para o Brasil. Nós fomos capazes de organizar um evento que ganhou o aplauso internacional”, contou.
E prosseguiu: “Portanto, é com imensa alegria, volto a dizer, que nós recebemos os nossos atletas paralímpicos. E eu, aqui, vou me recordar de um fato curioso. Enquanto eu ouvia o Yohansson, eu me lembro que há uns 35 anos atrás, mais ou menos, até convenhamos, pouco se falava das pessoas com deficiência. Foi a Constituição de 88 que, com mais eficiência, mais diretamente, mais objetivamente, mais concretamente, tratou desse tema.”
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
61 3312-4071