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10/12/2012 - DEFESA - Escola de Guerra Naval diploma oficiais brasileiros e estrangeiros
Escola de Guerra Naval diploma oficiais brasileiros e estrangeiros
Brasília, 10/12/2012 –
Oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, além de nove militares de nações amigas, encerraram mais uma etapa de suas carreiras e estão aptos a ocupar cargos de chefia, direção e comando em suas respectivas Forças.
S
olenidade no Rio de Janeiro, na sexta-feira (7), marcou o término de dois cursos oferecidos pela Escola de Guerra Naval (EGN): o Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (CEMOS) e o Curso Superior de Política e Estratégia Marítima (CPEM).
Ao todo, 108 oficiais da Marinha, entre eles os estrangeiros, formaram-se no
CEMOS e outros 30 das três Forças Armadas no CPEM. Presente ao evento, o ministro da Defesa, Celso Amorim, parabenizou os militares pela conquista – segundo ele, “importante num período já avançado de suas carreiras, em que a atualização e o aperfeiçoamento sempre se fazem necessários”.
A cerimônia iniciou-se com a leitura dos nomes dos formandos. Em seguida, o capitão de mar e guerra Alexandre Rabelo de Faria recebeu, do ministro Amorim, uma placa alusiva à primeira colocação no CPEM.
Já os três oficiais que se destacaram no CEMOS, todos da Marinha, foram agraciados pelo comandante da Força Naval, almirante Julio Soares de Moura Neto. São eles: capitães de corveta Marcelo do Nascimento Marcelino (corpo da armada), José Domingos Araújo Vallim (fuzileiro naval) e Marco Alexandre Rodrigues de Aguiar (intendente).
Também receberam os cumprimentos os oficiais estrangeiros que concluíram o Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores, que reuniu, além de militares sul-americanos – vindos da Argentina, do Chile, do Peru e da Venezuela –, oficiais da Marinha provenientes dos Estados Unidos, França, Moçambique, Angola e Namíbia.
Os demais formandos receberam de padrinhos e madrinhas o distintivo que representa a conclusão dos cursos. A diplomação foi valorizada pelo diretor da EGN, contra-almirante Cláudio Portugal de Viveiros. “O valor da conquista alcançada é proporcional à dedicação de cada um”, afirmou.
Escola de Guerra Naval
Criada em 1914, a Escola de Guerra Naval é uma instituição de altos estudos militares que tem o objetivo de contribuir para a capacitação dos oficiais em comissões de caráter operativo e administrativo, além de prepará-los para funções de Estado-Maior.
No caso do Curso Superior de Política e Estratégia Marítima, que tem duração de um ano, ele constitui requisito para promoção a oficial-general da Marinha. Já o CEMOS é destinado a capitães de fragata e corveta e dura dez meses.
Fotos: Tereza Sobreira
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
61 3312-4070
Brasília, 10/12/2012 – Oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, além de nove militares de nações amigas, encerraram mais uma etapa de suas carreiras e estão aptos a ocupar cargos de chefia, direção e comando em suas respectivas Forças.
Solenidade no Rio de Janeiro marcou o término de dois cursos oferecidos pela Escola de Guerra Naval (EGN): o Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (CEMOS) e o Curso Superior de Política e Estratégia Marítima (CPEM).
Ao todo, 108 oficiais da Marinha, entre eles os estrangeiros, formaram-se no CEMOS e outros 30 das três Forças Armadas no CPEM. Presente ao evento, o ministro da Defesa, Celso Amorim, parabenizou os militares pela conquista – segundo ele, “importante num período já avançado de suas carreiras, em que a atualização e o aperfeiçoamento sempre se fazem necessários”.
A cerimônia iniciou-se com a leitura dos nomes dos formandos. Em seguida, o capitão de mar e guerra Alexandre Rabelo de Faria recebeu, do ministro Amorim, uma placa alusiva à primeira colocação no CPEM.
Já os três oficiais que se destacaram no CEMOS, todos da Marinha, foram agraciados pelo comandante da Força Naval, almirante Julio Soares de Moura Neto. São eles: capitães de corveta Marcelo do Nascimento Marcelino (corpo da armada), José Domingos Araújo Vallim (fuzileiro naval) e Marco Alexandre Rodrigues de Aguiar (intendente).
Também receberam os cumprimentos os oficiais estrangeiros que concluíram o Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores, que reuniu, além de militares sul-americanos – vindos da Argentina, do Chile, do Peru e da Venezuela –, oficiais da Marinha provenientes dos Estados Unidos, França, Moçambique e Namíbia.
Os demais formandos receberam de padrinhos e madrinhas o distintivo que representa a conclusão dos cursos. A diplomação foi valorizada pelo diretor da EGN, contra-almirante Cláudio Portugal de Viveiros. “O valor da conquista alcançada é proporcional à dedicação de cada um”, afirmou.
Escola de Guerra Naval
Criada em 1914, a Escola de Guerra Naval é uma instituição de altos estudos militares que tem o objetivo de contribuir para a capacitação dos oficiais em comissões de caráter operativo e administrativo, além de prepará-los para funções de Estado-Maior.
No caso do Curso Superior de Política e Estratégia Marítima, que tem duração de um ano, ele constitui requisito para promoção a oficial-general da Marinha. Já o CEMOS é destinado a capitães de fragata e corveta e dura dez meses.
Fotos: Tereza Sobreira
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
61 3312-4070