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Mundial de Judô no Rio de Janeiro evidencia importância de militares para o esporte brasileiro
Brasília, 02/09/2013 - A melhor participação da história do judô brasileiro em mundiais, com seis medalhas individuais e uma por equipe, conquistadas no Rio de Janeiro, mostrou que o Programa Atletas de Alto Rendimento, do Departamento de Desporto Militar (DDM), do Ministério da Defesa, vem surtindo efeito. Todas as medalhas ganhas pela seleção brasileira vieram de atletas ligados ao programa.
Rafael Silva, medalha de prata na competição, é vinculado à Comissão de Desportos do Exército, e as medalhistas Rafaela Lopes Silva (ouro nos 57 kg), Erika de Souza (prata nos 52 kg), Maria Suelen Altheman (prata nos 78 kg), Sarah Menezes (bronze nos 48 kg) e Mayra Aguiar (bronze nos 78 kg), são do programa olímpico da Marinha.
Todos esses competidores passaram pelo programa do ministério que seleciona atletas de alto rendimento para serem incorporados às Forças Armadas e, assim, receberem total apoio em sua preparação. Uma vez no programa, os atletas tiveram benefícios como salário fixo, melhores condições de treino, seguridade social, assistência médica, dentre outros.
Os bons resultados no Mundial de Judô não foram os únicos que o programa alcançou nesta semana. No último dia 24, a Sargento Yane Marques conseguiu feito inédito ao se sagrar vice-campeã mundial de pentatlo moderno em competição realizada na cidade de Kaohsiung, Taiwan. Yane, assim como Sarah Menezes, já havia alcançado êxito nas Olimpíadas de Londres, ao conquistar uma medalha de bronze em sua modalidade.
No Argentina Open de Taekendo, realizado neste fim de semana em Buenos Aires, as atletas Talisca Reis, da Marinha, e Raphaella Galacho, do Exército, conquistaram, respectivamente, o vice-campeonato, e a medalha de bronze em suas categorias.
Segundo o general Fernando Azevedo e Silva, diretor do DDM, não é exagero dizer que os resultados de Yane, da seleção de judô e da equipe de taekendo traduzem o esforço do Ministério da Defesa na qualificação de atletas e militares. “As medalhas e títulos alcançados pelo Brasil são fruto do apoio fundamental dos Ministérios da Defesa e do Esporte, da parceria com o COB e o trabalho competente das Comissões Desportivas das respectivas Forças”, diz.
A Defesa nos esportes
De acordo com o general Fernando, o Ministério da Defesa está presente em todas as fases do desenvolvimento esportivo no Brasil. Não por acaso, cerca de 20% dos atletas que integraram a delegação brasileira nas Olimpíadas de Londres eram militares da Marinha e do Exército.
“O ministério desenvolve diversos programas que colocam a estrutura das Forças Armadas a serviço do aprimoramento, descoberta e incentivo dos atletas”, diz o general, lembrando o programa Atleta na Escola – iniciativa recém-criada que visa identificar futuros atletas de alto rendimento, e o Forças no Esporte, que promove a inclusão social de jovens por meio da atividade física.
“Os programas desenvolvidos pelo Ministério da Defesa se tornaram estratégicos para o fortalecimento da prática esportiva e a preparação de atletas no Brasil”, explica o general. “Passamos por um momento único no país. Eventos como os que foram o Mundial de Esportes Militares e a Copa das Confederações, e os que ainda acontecerão, como a Copa do Mundo e a Olimpíada de 2016, nos dão a chance de tratar o esporte com a importância que merece”, explica.
Fotos: Jorge Cardoso / divulgação CBJ
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
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