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G20: Defesa emprega 9 mil militares para atuar na segurança da cúpula de líderes, no RJ
Brasília (DF) ,12/11/2024 - A partir desta quinta-feira (14), o Ministério da Defesa (MD), por meio das Forças Armadas, empregará o efetivo de 9 mil militares em uma nova operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) durante a cúpula de líderes do G20, que ocorre nos dias 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro (RJ). Os militares da Marinha do Brasil (MB), do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea Brasileira (FAB) atuarão na segurança das comitivas no perímetro externo do Museu de Arte Moderna, da Marina da Glória, do Monumento a Estácio de Sá e dos locais de hospedagem das delegações dos Chefes de Estado, entre outras atividades.
O Decreto nº 12.243 foi assinado pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e busca reforçar a segurança das comitivas no entorno do local do evento, que receberá 19 países-membros, além da União Africana e da União Europeia, totalizando 56 delegações. Neste ano, o Brasil ocupa a presidência do G20, bloco que reúne as maiores economias do mundo. O trabalho dos militares ocorrerá em articulação com os órgãos de segurança pública federais e do estado do Rio de Janeiro. A GLO se encerra no dia 21 de novembro.
Atuação das Forças Armadas - Para as ações de GLO, a Defesa vai ativar o Comando Operacional Conjunto Redentor, sob o comando do General de Exército Kleber Nunes de Vasconcellos. A Marinha atuará no controle de águas marítimas e interiores, além dos acessos aos Portos da cidade; o Exército apoiará na defesa, prevenção e gerenciamento de danos relacionados às ameaças cibernéticas; e a Aeronáutica agirá no controle do espaço aéreo, bem como na segurança das áreas dos aeroportos do Galeão e de Santos Dumont.
GLO - É um instrumento que visa a preservação da ordem pública. Por meio dele, é concedido poder de polícia aos militares. A última GLO foi realizada entre novembro de 2023 e junho de 2024, quando as Forças Armadas, sob coordenação da Defesa, foram mobilizadas para realizar ações preventivas e repressivas contra o crime organizado nos portos de Itaguaí (RJ), Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP); e nos aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ).
Por Helena L’acosta
Fotos: Divulgação
Assessoria de Comunicação Social (Ascom)
Ministério da Defesa
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