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Nota de pesar: Guilherme Fiúza
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Foto: Reprodução Academia Brasileira de Cinema
Aos 58 anos, morreu o cineasta mineiro Guilherme Fiúza Zenha. Uma notícia recebida com profundo pesar pelo Ministério da Cultura (MinC).
Guilherme é dono de uma trajetória marcante, iniciada em 1993. Entre suas obras, a direção do longa de ficção “O menino no espelho” (2013), baseado no livro de Fernando Sabino; e “Chef Jack – O cozinheiro aventureiro” (2023), uma animação 100% brasileira, como ele mesmo gostava de pontuar.
Seu trabalho mais recente é a série em animação “Cosmo – O Cosmonauta”, mas segundo amigos, o cineasta trabalhava em uma continuação de “Chef Jack”.
Mas o currículo do mineiro é ainda mais extenso, tendo produzido os filmes “O samba é meu dom” (2018), de Cristiano Abud; “Batismo de sangue” (2006), de Helvécio Ratton; e “Depois daquele baile” (2005), de Roberto Bontempo.
Além de sua contribuição para o setor cultural por meio de suas obras, o cineasta foi incansável na defesa da Lei Paulo Gustavo (LPG) – tendo contribuído de maneira ímpar para a implementação e reconhecimento da iniciativa em Minas Gerais.
O MinC agradece a importante contribuição de Guilherme e se solidariza aos familiares, amigos e admiradores de sua obra.