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Prêmio Rodrigo Melo Franco é tema de oficinas promovidas pelo Iphan
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), autarquia vinculada à Secretaria Especial da Cultura, órgão vinculado ao Ministério do Turismo, promove desde a última terça-feira (20.07) uma série de oficinas virtuais sobre o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. A iniciativa, que está em sua 34ª edição, homenageará neste ano o Patrimônio Cultural do Nordeste, dono de inúmeros bens tombados pela entidade em seus primeiros anos de atuação. Ao todo, 13 estados e o Distrito Federal serão contemplados pelas capacitações, começando pelo Maranhão e Rondônia.
O Secretário Especial da Cultura, Mario Frias, destacou a importância da iniciativa para o setor cultural. “Estamos resgatando a cultura e entregando ao homem comum. O prêmio já está em sua 34ª edição e vem para valorizar os bens do Nordeste que possui tantos patrimônios ricos em cultura e história. O objetivo é devolver ao homem comum os seus extraordinários valores e tradições, destacou.”
Realizada em todas as últimas edições do prêmio, a formação deste ano será feita virtualmente, em razão da pandemia, nos seguintes estados e datas: Rio de Janeiro, Santa Catarina e Tocantins no dia 21 de julho; Distrito Federal, no dia 22; Sergipe, no dia 23; Bahia, Pará e Goiás, em 28 de julho; Alagoas, 28 de julho e Mato Grosso do Sul, Amapá e Piauí, nos dias 29 e 30, respectivamente. Para participar é preciso entrar em contato com a superintendência do Iphan no seu estado.
De acordo com a coordenadora-geral da Comissão Organizadora, Sônia Rampim, a finalidade é apresentar o edital para o público local e tirar dúvidas. “Além de mobilizar inscritos, as oficinas são importantes, pois por meio desse trabalho de orientação existem mais chances de as ações inscritas serem habilitadas, evitando desclassificações por não enquadramento nos critérios do edital ou por equívocos no preenchimento do formulário”, destacou.
Os interessados têm até 15 de agosto para inscrever suas ações. Esta edição conta com uma categoria que vai destacar iniciativas realizadas e adaptadas ao contexto da pandemia. Outra mudança no edital de 2021 é a integração entre as dimensões do patrimônio material e imaterial em uma única categoria. Acesse aqui o edital e formulário de inscrição.
Podem concorrer à premiação de R$ 20 mil, ações desenvolvidas no âmbito do poder público, cooperativas e associações formalizadas, redes e coletivos não formalizados, pessoas físicas, microempreendedor individual e microempresa. Fundações e empresas privadas podem concorrer à menção honrosa. O segmento não conta com remuneração em espécie, mas os vencedores são certificados e recebem o selo do Prêmio Rodrigo 2021. Ao final, doze ações serão reconhecidas em nível nacional.
Ascom/ Secult