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CNS participa do Fórum Brasileiro sobre Assistência Farmacêutica e Farmacoeconomia
Foto: CNS
O secretário-executivo substituto do Conselho Nacional de Saúde (CNS), Marco Aurélio Pereira, representou o presidente do CNS, Fernando Pigatto, no X Fórum Brasileiro sobre Assistência Farmacêutica e Farmacoeconomia (FAFF2022), nesta terça (23/08). O evento, que comemora os 10 anos de edição, se encerrará na sexta (26/08).
Neste ano, o Fórum tem como tema central o retrospecto da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, com foco no acesso a medicamentos no Brasil. O objetivo é fomentar, atualizar, aprimorar e divulgar o conhecimento, estimular a produção científica e apoiar o aprofundamento em temas relativos à saúde.
Na ocasião, Marco Aurélio Pereira, falou da importância da Política Nacional de Assistência Farmacêutica, que, apesar de todos os desafios, vem sendo construída ao longo de quase duas décadas. “Nós estamos falando de uma política construída no seio do controle social. Vamos completar 19 anos da primeira Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica e 18 anos da Política Nacional de Assistência Farmacêutica. Esta política, com todos os processos eleitorais e com todas as descontinuidades administrativas e mudanças que ocorreram, é a mesma política”, ressaltou.
Marco Aurélio Pereira também lembrou da importância do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo ele, a pandemia de Covid-19 mostrou, ainda mais, a necessidade de lutar e defender o SUS. “Se nós temos o que comemorar é porque existe um Sistema Único de Saúde que ainda é jovem, mas com uma enorme responsabilidade. O nosso desafio é prover a promoção, a proteção e a recuperação da saúde que, com a pandemia, nos fez refletir o quanto a gente precisa lutar e defender o nosso Sistema Único de Saúde. O Conselho Nacional de Saúde se sente muito honrado com o convite. Não é fácil chegar nos 10 anos de um congresso desse porte, com essa quantidade de pessoas, que demonstram respeito e a seriedade e, principalmente, a sensibilidade com que o Instituto Nacional de Assistência Farmacêutica e Farmacoeconomia trabalha o tema”, afirmou o secretário-executivo.
Ascom CNS