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Outubro Rosa: conheça o tratamento disponível no SUS
O mês de outubro chegou e junto com ele um importante movimento: o “Outubro Rosa”. A ação surgiu nos Estados Unidos na década de 90 e ganhou força no Brasil nos últimos anos. Seu objetivo é conscientizar, especialmente, as mulheres sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama.
O nome da campanha faz menção à cor do laço, símbolo internacional usado para identificar a luta e prevenção. No Brasil, a primeira ação do Outubro Rosa foi em 2002, no parque Ibirapuera, em São Paulo. A partir de 2008, as ações se tornaram cada vez mais frequentes. Várias entidades passaram a iluminar monumentos e prédios, deixando clara a mensagem: é preciso se prevenir!
No dia 03 de julho, o Ministério da Saúde publicou as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas do Carcinoma de Mama. A Conitec, responsável pela avaliação e recomendação para incorporação, exclusão ou alteração de tecnologias, bem como, constituição ou alteração de Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT), avaliou e recomendou os critérios de diagnóstico, tratamento e medicamentos, que agora estão disponíveis no SUS.
Câncer de mama
É uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos. De acordo com os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), ele é o segundo que mais atinge mulheres no Brasil e no mundo.
A idade é o principal fator de risco da doença. As taxas de incidência aumentam rapidamente até os 50 anos. Outros fatores de risco estabelecidos incluem: uso de anticoncepcionais orais, menopausa tardia e terapia de reposição hormonal, histórico familiar, alta densidade do tecido mamário, obesidade, entre outros. No Brasil, a sobrevida aproximada é de 80% quando há o diagnóstico precoce, por isso, o autoexame das mamas e a mamografia são essenciais. #SeToque #OutubroRosa