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Inscrições Abertas: Prêmio Internacional For Women in Science 2018
Reitores de universidades, membros da ABC, professores permanentes, entre outros podem apresentar nomes de cientistas para concorrer ao Prêmio L'Oréal-UNESCO For Women in Science 2018
Criado em 1998, o programa internacional L'Oréal-UNESCO For Women in Science identifica e apoia cientistas mulheres renomadas na ciência em todo o mundo. A cada ano, cinco laureadas premiadas são reconhecidas por suas contribuições para o avanço da ciência, em Ciências da Vida ou Física, em anos alternados.
A edição 2018 do prêmio designará cinco pesquisadoras científicas nas Ciências da Vida, trabalhando em uma das seguintes regiões: África e Estados Árabes, Ásia-Pacífico, Europa, América Latina e América do Norte.
Cada uma das cinco laureadas receberá um prêmio de 100.000 Euros.
Cientistas de todo o mundo são convidados para apresentar candidatas ao Prêmio L'Oréal-UNESCO For Women in Science.
Para nomear um candidato, é necessário seguir o procedimento de inscrição na plataforma For Women in Science acessível através de: www.forwomeninscience.com
Nomeadores qualificados à indicação de candidatos:
- Reitores de Universidades e Instituições Científicas;
- Membros da Academia Brasileira de Ciências
- Titulares de cadeiras de pesquisas;
- Professores permanentes ou assistentes;
- Laureadas de anos anteriores;
- Títular de um Ph.D.
A partir deste site, eles poderão fazer o upload de todos os documentos necessários para submeter a candidatura. Os arquivos de nomeação devem ser enviados antes de 16 de junho de 2017 à meia-noite (hora de Paris). Serão consideradas apenas as candidaturas preenchidas recebidas através da plataforma até este prazo.
Desde a criação do programa, em 1998, foram laureadas 94 cientistas, duas das quais foram, igualmente, agraciadas com o Prêmio Nobel. Seis brasileiras já receberam a distinção, sejam elas: Mayana Zatz (2001), Lúcia Mendonça Previato (2004), Belita Koiller (2005), Beatriz Barbuy (2009), Marcia Barbosa (2013) e Thaisa Storchi Bergmann (2015).
Fonte: Unesco