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CNPq recebe representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) recebeu nessa quarta-feira, 12, representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para explorar possibilidades de parcerias entre as duas instituições. A equipe do BID está em missão prospectiva no Brasil que incluiu agenda com a ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), além de várias outras instituições brasileiras.
O banco estava representando pelo Chefe da Divisão de Competitividade, Tecnologia e Inovação do Banco em Washington, Gonzalo Rivas, e sua equipe - Vanderleia Radaelli e Rafael Anta - Líder Especialista e Especialista Principal, respectivamente – além do Especialista Setorial do BID em Brasília, Michael Hennessey. E foram recebidos pelo Coordenador Geral de Cooperação Internacional em CT&I do CNPq, Lélio Fellows, a Coordenadora de Negociação, Assessoramento e Estudos Internacionais, Dileine Cunha e as analistas do CNPq que atuam no Programa Mulher e Ciência do CNPq, Betina Stefanello Lima, Leonara Rocha e Maria Lúcia de Santana Braga.
O CNPq apresentou sua missão no fomento à ciência, tecnologia e inovação, perpassando temas tais como: interação com o setor produtivo, importância dos processos de avaliação dos projetos de pesquisa, inclusão de jovens pesquisadores e das regiões norte e nordeste do Brasil nas ações, isenção fiscal nas importações de equipamentos de pesquisa e ainda questões de gênero na ciência, pauta de atenção do CNPq desde 2005, data da implantação do Programa Mulher e Ciência. De acordo com Lelio Fellows, "o Brasil vivencia um novo momento da C,T&I e a retomada de projetos em prol do desenvolvimento do país, bem como a reaproximação de importantes parceiros como o BID nos deixa muito satisfeitos".
Na ocasião, foi ressaltada a importância dada pelo atual governo à pauta de ciência, tecnologia e inovação e de educação. Entre as áreas destacadas, a de meio ambiente, bioeconomia e economia verde, Amazônia, além de energia, saúde, alimentos foram muito lembradas neste primeiro encontro de reaproximação e retomada de atividades em novas bases.