CNPq apresenta versão atualizada do Plano de Integridade

O Presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Evaldo Vilela, recebeu, nesta segunda-feira, 19, a nova versão do Plano de Integridade do CNPq. Entregue pelo chefe da Assessoria de Gestão Estratégica e Governança (AEG) do CNPq, Marcos César Chaves da Fonseca, o plano é baseado no levantamento de riscos de integridade da instituição, apresenta ações e as áreas responsáveis pela integridade com o objetivo de “estruturar, de forma coordenada, a adoção de medidas e ações institucionais destinadas à prevenção, à detecção, à punição e a remediação de fraudes e atos de corrupção na casa”.

Presidente do CNPq (primeiro à esquerda) recebe equipe que colaborou com a elaboração do Plano de Integridade. Foto: Roberto Hilário (ACS/CNPq)

Segundo Marcos César, mais que instituir punições, a consolidação de um programa de integridade pretende proporcionar mais segurança aos servidores no exercício de suas atividades diárias. O chefe da AEG explicou que a elaboração do programa é fruto do esforço das instâncias de integridade do CNPq como Auditoria Interna, Corregedoria, Ouvidoria, Procuradoria Federal e Comissão de Ética, bem como da Coordenação Geral de Gestão de Pessoas, que trouxeram suas experiências para a construção coletiva e alinhamento das ações do CNPq visando a orientação dos servidores sobre o que é integridade e suas práticas. “Não queremos parar aqui. Esse trabalho exige uma constante atualização”, afirmou.

Marcos César fala sobre o Plano de Integridade. Foto: Roberto Hilário (ACS/CNPq)

O presidente do CNPq reforçou a importância do trabalho e ressaltou que nenhuma instituição se fortalece sem que sejam atendidos os preceitos de integridade e conformidade. “Protege não só os servidores, mas os pesquisadores e os gestores, também”, completou. E lembrou que, para que os mecanismos de integridade sejam eficientes, é fundamental que haja, também, ferramentas de avaliação. Para isso, segundo Vilela, a modernização da gestão é imprescindível. Segundo ele, as recentes atualizações de estrutura do CNPq pretendem alcançar essa modernização, reforçando as áreas de governança. “Mostramos que o CNPq está vivo”, pontuou.

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