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Imagem ilustrativa mostra mulher recebendo imunizante no braço direito. - Foto: Imagem de Freepik
Pesquisadores que têm seus estudos voltados à área da saúde podem contar agora com um documento que ajuda a nortear seus trabalhos. O Ministério da Saúde (MS) acaba de lançar uma cartilha que estabelece as demandas prioritárias de pesquisa para a área de vigilância em saúde e ambiente.
O MS é um tradicional parceiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em chamadas voltadas para a área da saúde. Há cerca de 25 anos, CNPQ e MS realizam chamadas públicas, projetos estratégicos e convênios com FAPs. Em 2024, o MS registrou seu maior aporte no CNPq, ultrapassando R$ 450 milhões, viabilizando o lançamento de diversas chamadas públicas e a contratação de projetos para o SUS. Além disso, foram implementadas a 8ª edição do Programa de Pesquisa para o SUS e a continuidade do financiamento do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde (EPISUS), que capacita epidemiologistas para atuar na Vigilância em Saúde.
“A realização de pesquisas que buscam soluções para os problemas de saúde da população é uma ação estratégica para o Sistema Único de Saúde (SUS), subsidiando a tomada de decisão informada de gestores e de profissionais de saúde”, diz a apresentação do documento. O texto ainda destaca que o objetivo da cartilha é detalhar as linhas de pesquisa de vigilância em saúde e ambiente não só ao Ministério da Saúde mas também à comunidade científica, informando as lacunas e as necessidades de pesquisa
Para a elaboração do documento de demandas de pesquisa, foi realizado um levantamento de perguntas de pesquisa consideradas prioritárias pelas áreas técnicas da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS). As prioridades foram avaliadas quanto aos critérios: magnitude, gravidade e transcendência e grau de conhecimento para resolução do problema. Com isso foram elencados nove eixos de pesquisa:
Eixo 1 – Imunização
Eixo 2 – Doenças transmissíveis
Eixo 3 – Doenças e agravos não transmissíveis
Eixo 4 – Ações estratégicas de epidemiologia e vigilância em saúde e ambiente
Eixo 5 – HIV/AIDS, tuberculose, hepatites virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST´s)
Eixo 6 – Vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador e da trabalhadora
Eixo 7 – Emergências em saúde pública
Eixo 8 – Pesquisas aplicadas e biomédicas em vigilância em saúde e ambiente
Eixo 9 – Diminuição das iniquidades em saúde
A íntegra do documento pode ser visualizada neste link.