Notícias
Projetos financiados pelo Fundo de Desenvolvimento da Amazônia entram em operação
Empresas financiadas pelo Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) já estão com projetos operando. A maioria dos empreendimentos é na área de geração de energia a partir de hidrelétricas e termoelétricas nos estados de Tocantins, Mato Grosso, Maranhão, Amazonas, Rondônia e Roraima. As empresas são: Porto Franco Energética, Geraoeste Usinas Elétricas do Oeste, Gera - Geradora de Energia do Amazonas, Geranorte - Geradora de Energia do Norte, Companhia Energética Manauara e Minerva Indústria e Comércio de Alimentos.
A Porto Franco Energética e a Geraoeste Usinas Elétricas do Oeste implantaram pequenas centrais hidrelétricas com capacidade de até 30.000 KW. O valor total do projeto da Porto Franco, implantado em Dianópolis (TO), é de aproximadamente R$ 129 bilhões, dos quais R$76 milhões foram repassados pelo FDA. Já os recursos do Fundo liberados para o projeto da Geraoeste, implantado em Juscimeira (MT), R$78.382 milhões.
A Gera - Geradora de Energia do Amazonas, a Geranorte - Geradora de Energia do Norte e a Companhia Energética Manauara implantaram projetos voltados à construção de Usinas Termoelétricas (UTE). A Gera implantou em Manaus a UTE Ponta Negra, com R$ 81.250 kw de potência. Já a Geranorte implantou duas UTEs, com potência de R$ 331,70 MW, em Miranda do Norte (MA). O custo total das Usinas foi de R$ 556.5 bilhões, sendo R$ 139 milhões financiados pelo FDA. Por fim, a Companhia Manauara, implantou em Manaus (AM), uma UTE com capacidade de 85.380 kw com participação de R$39,5 milhões do Fundo.
Dos projetos já implantados o único que não está relacionado com a produção de energia é da Minerva Indústria e Comércio de Alimento. A empresa de Rondônia implantou no município de Rolim de Moura uma planta frigorífica com valor total R$103,8 bi.
Tais projetos foram aprovados em 2006 e são os primeiros a serem implantados pelo FDA. O Fundo prevê a implantação, ampliação, modernização e diversificação de empreendimentos privados localizados na Amazônia Legal, de acordo com as diretrizes e prioridades editadas pelo Ministério da Integração Nacional.