Notícias
Novo diretor-geral do DNOCS toma posse em Brasília
Rosilônio Magalhães é engenheiro e tem ampla experiência no setor público, nas áreas de agricultura, irrigação e regularização fundiária
Brasília, 29/10/19 – O novo diretor-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS), José Rosilônio Magalhães de Araújo, tomou posse nesta terça-feira, (29), em cerimônia no gabinete do ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. Engenheiro de formação, Rosilônio Magalhães se comprometeu em realizar uma gestão íntegra e transparente, aliando conceitos de inovação e sustentabilidade. Ele também ressaltou que o crescimento populacional da região deve ser visto com atenção. “Precisamos ir em busca de novas receitas para o DNOCS, a fim de melhorar as condições de vida das populações”, defendeu.
Gustavo Canuto ressaltou a importância do DNOCS – que acaba de celebrar 110 anos – a todo o Nordeste. “Vamos trabalhar não só levando água para a região, mas criando condições para que as pessoas possam gerar renda. Precisamos ir além”, afirmou o ministro. Canuto pediu a Rosilônio prioridade na continuidade de projetos importantes e solicitou um balanço atual das demandas urgentes do DNOCS.
Formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Engenharia Civil pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), o novo diretor do Departamento também é mestre em Agronomia, Irrigação e Drenagem pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Antes de chegar ao DNOCS, Rosilônio atuou no acompanhamento e monitoramento de políticas públicas desenvolvidas pelo Governo Federal na Secretaria Especial de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário do Ceará (SEAD).
Por quatro anos, exerceu o cargo de delegado federal do Desenvolvimento Agrário do Estado, gerindo projetos como Programa Garantia Safra, Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) e programas de regularização fundiária.
Sobre o DNOCS
O DNOCS foi o primeiro órgão do Governo Federal a estudar a problemática do semiárido, marcando, por mais de 100 anos, sua presença em todo o solo nordestino. Seu acervo de obras envolvem a construção de rodovias, campos de pouso, aeroportos, portos, implantação de redes de energia elétrica, ações de abastecimento, açudagem, irrigação, piscicultura, construção de barragens, perfuração e instalação de poços, implantação de projetos de irrigação, sistemas de abastecimento de água, centros de pesquisas e estações de piscicultura, entre outras obras.