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Ministro Waldez Góes e governador Clécio Luis discutem investimentos federais no Amapá
Entre os temas que foram discutidos estão ações de proteção e defesa civil, a implantação de sistemas de dessalinização para aproveitamento de águas subterrâneas para consumo humano e animal, políticas de fronteira e as Rotas de Integração Nacional (Foto: Adalberto Marques/MDR)
Brasília (DF) – Nesta quarta-feira (18), o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Goés, recebeu o governador do Amapá, Clécio Luis, para apresentar programas executados pela Pasta e debater formas de o estado ser beneficiado por ações do Governo Federal.
Entre os temas que foram discutidos estão ações de proteção e defesa civil, a implantação de sistemas de dessalinização para aproveitamento de águas subterrâneas para consumo humano e animal, políticas de fronteira e as Rotas de Integração Nacional, que preveem o apoio ao desenvolvimento de cadeias produtivas.
“Reduzir as desigualdades regionais é uma missão do ministério e nós vamos cumpri-la rigorosamente. Isso se faz investindo em políticas públicas, sejam as já iniciadas para concluir, entregar e melhorar os serviços à comunidade ou outras que iremos debater e implantar”, ressaltou Waldez Góes.
O ministro destacou que uma das prioridades da atual gestão para o estado do Amapá será a realização de obras de drenagem urbana, entre elas a construção ou ampliação de canais para escoamento da água das chuvas. “O Amapá tem realmente canais que precisam ser preparados, urbanizados, requalificados para a melhoria da qualidade de vida do povo e também para geração de emprego e renda”, enfatizou.
Para o governador Clécio Luis, a reunião desta quarta-feira foi importante para debater as prioridades do estado. “Falamos a respeito das possibilidades que foram abertas aqui, como tratar de problemas históricos nossos, como a água salobra, que pode ser corrigida por meio do programa de dessalinização”, afirmou. “Temos também as questões dos recursos hídricos, temos cidades cortadas por canais e precisamos de obras para que eles não inundem a cidade, dentre várias outras ações”, completou.