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Ministro defende integração da sociedade e governo para consolidação da postura socioambiental no Diálogo Federativo rumo à Rio +20
“Esse é o grande movimento da Rio + 20, cobrar das grandes nações que verdadeiramente tem impacto muito grande no nosso planeta, e também postura dos nossos cidadãos. Essa somatória de unir forças que irá promover essa conscientização”, disse ele, lembrando que muitas vezes o discurso de empresas e pessoas é até bonito, mas deve ser praticado. “Se nós avançarmos nisso, teremos conseguido muito em relação a Rio + 20”, avaliou.
Ele ressaltou, ainda, que a Rio +20 deixará ”uma plataforma de atitudes positivas às gerações presentes e futuras, havendo transferência de valores de conservação, de preservação e respeito ao meio ambiente, em um modelo de convivência com consumo sustentável, inclusão social e sem exaustão dos nossos recursos naturais”.
Por fim, o ministro das Cidades lembrou que há anos vários segmentos da sociedade, “grandes interpretes daquilo que nós iremos defender, sempre lutaram e lutam pela justiça social, ambiental e pela bandeira da reforma urbana amplamente respeitada e debatida, para que todos tenham direito às cidades e condições dignas de moradia”.
Participaram da cerimônia de abertura do III Diálogo Federativo rumo à Rio +20 a secretária nacional de Habitação, Inês Magalhães; o secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, Júlio Eduardo dos Santos; o secretario da de Saneamento Ambiental, Leodegar Tiscoski; o diretor de Assuntos Fundiários Urbanos e Prevenção de Riscos, Celso Santos Carvalho; o secretario executivo do ConCidades, Carlos Vieira; o secretario de recursos hídricos do Ministério do Meio Ambiente, Pedro Wilson; o representante da Presidência da República, Olavo Noleto, além conselheiros e representantes do Conselho.
A 33ª Reunião do Conselho das Cidades (ConCidades) acontece até o próximo dia 6, no auditório do Ministério das Cidades.
Patrícia Maia/Patrícia Gripp